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Polícia descarta troca de bebês em hospital de PG

Além de outros&nbsp;<span style="color: rgb(0, 0, 0);">procedimentos</span>, investigação da Polícia Civil ouviu 15 pessoas e contou com<span style="color: rgb(0, 0, 0);">&nbsp;resultado de exame de DNA</span>

Caso aconteceu em maio deste ano
Caso aconteceu em maio deste ano -

Além de outros procedimentos, investigação da Polícia Civil ouviu 15 pessoas e contou com resultado de exame de DNA

O inquérito policial iniciado a partir da denúncia de uma mãe, no dia 17 de maio, de que o corpo de sua filha, que entrou em óbito poucos dias após o nascimento, teria sido trocado pelo de outra criança em uma casa hospitalar de Ponta Grossa foi concluído. Cerca de quinze pessoas foram ouvidas, entre familiares das crianças, funcionários do hospital, do serviço funerário e do cemitério.

O corpo da criança enterrada foi exumado no dia 24 de maio, sendo realizadas perícias e coletado material para exame de DNA. A investigação, corroborada pelo resultado do exame de DNA, levou a polícia a descartar qualquer possibilidade de as crianças terem sido trocadas.

Houve, sim, o equívoco por parte de uma funcionária da casa hospitalar no momento em que apontou o corpo de outra criança, acreditando tratar-se da filha da denunciante, quando, na realidade, esta já tinha sido retirada do necrotério pela funerária. Com isso, a mãe acabou vestindo e retirando a pulseira do corpo de outra criança.

Eventual responsabilidade acerca dos fatos deve se restringir à espera cível. Agora o procedimento será encaminhado ao Ministério Público e ao Poder Judiciário para análise.

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