PUBLICIDADE

Evento sobre Justiça Restaurativa recebe pesquisadora norte-americana

Atividade foi realizada pelo Instituto Mundo Melhor (IMM) e pela Comissão de Justiça Restaurativa do Tribunal de Justiça do Paraná (CJR)

Imagem ilustrativa da imagem Evento sobre Justiça Restaurativa recebe pesquisadora norte-americana

Entre segunda (22) e terça-feira (23) esteve em Ponta Grossa a pesquisadora norte-americana que é referência em Justiça Restaurativa, Kay Pranis. Ela coordenou um workshop voltado para juízes e servidores públicos que teve como sede o Centro Jurídico da Faculdades Secal. O evento foi uma promoção do Instituto Mundo Melhor (IMM) e da Comissão de Justiça Restaurativa do Tribunal de Justiça do Paraná (CJR).

Kay é internacionalmente reconhecida por estudar, ensinar e praticar a Justiça Restaurativa, além de publicar livros e artigos sobre o assunto. De 1994 a 2003, atuou como Planejadora de Justiça Restaurativa para o Departamento Correcional do Estado de Minnesota, nos Estados Unidos.

De modo geral, a Justiça Restaurativa envolve a solução de conflitos através da aproximação entre vítima e o agressor, suas famílias e a sociedade na reparação dos danos causados por um crime ou infração. O IMM tem convênio com o TJ-PR para ser o agente implantador da Justiça Restaurativa, assim como um projeto semelhante que já está em prática em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul.

Selo ‘Gralha Azul’

Ainda na segunda-feira (22), foi realizada a entrega do selo “Gralha Azul” para 19 entidades do Paraná. O evento ocorreu no Tribunal do Júri do Fórum de Ponta Grossa. Segundo Mariana Pissaco Cordeiro Ferreira, membro da CJR, a entrega do prêmio é um reconhecimento a instituições dos âmbitos privado e público que realizam as práticas da justiça restaurativa em seus ambientes. “É a primeira vez que estamos entregando o prêmio para estimular que as entidades continuem com essas práticas e também possamos divulgar a Justiça Restaurativa para outras instituições”, explica Mariana.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE