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Sesa analisa projeto do ‘Centro de Especialidades’ de PG

Obra foi anunciada ainda em 2013 e recentemente passou para a tutela da UEPG. Investimento é de R$ 7 milhões e aguarda aprovação do projeto

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Afonso Verner

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Obra foi anunciada ainda em 2013 e recentemente passou para a tutela da UEPG. Investimento é de R$ 7 milhões e aguarda aprovação do projeto

A construção do Centro de Especialidades em Ponta Grossa foi anunciada ainda em 2013, mas após problemas no trâmite da iniciativa, o projeto foi recentemente repassado para a tutela da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Em entrevista à Rádio T na manhã dessa quarta-feira (8), o secretário de Saúde do Paraná, Michele Caputo Neto, garantiu que os R$ 7 milhões previstos para investimento na obra deverão ser repassados ainda esse ano. O projeto está sob análise da Secretaria Estadual de Saúde (SESA).

Caputo lembrou que inicialmente a obra seria feita pela Prefeitura, mas após problemas com a escolha do terreno, o Governo do Estado repassou a responsabilidade da obra para a UEPG. “A Universidade nos apresentou a possibilidade de instalar o Centro de Especialidades em anexo ao Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais, para nós isso foi um facilitador”, contou o secretário em entrevista.

A expectativa de Caputo é que o investimento seja incluído ainda no orçamento do Governo do Estado para 2017. “Esse é um projeto importante para a região dos Campos Gerais, é uma lacuna grande na saúde da região, nossa ideia é que assim que o projeto seja aprovado, a verba possa ser liberada para o início das obras”, contou o secretário.

Falta de um “consórcio de Saúde forte”

Michele Caputo também afirmou que a demora para a construção do Centro de Especialidade é influenciada pela “falta de um consórcio de Saúde forte” na região dos Campos Gerias. “Os prefeitos e equipes do Poder Executivo tem que entender que um consórcio não é lugar para disputa política, mas sim para gestão de saúde”, criticou o secretário.

Caputo afirmou ainda que a falta de desenvolvimento de ações coletivas que tenham esse objetivo nos Campos Gerais é de conhecimento dos prefeitos da região. “Sempre falo da falta de um consórcio forte para todos os prefeitos, é um assunto debatido entre os gestores da Saúde”, comenta Caputo. 

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