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Sem reajuste de 10%, funcionários da VCG podem retomar mobilizações

A crise que se instalou entre os poderes legislativo e executivo por conta do posicionamento do presidente da Câmara, Aliel Machado, que de forma deliberada e sem consultar outros parlamentares confirmou um subsídio no valor de R$ 2,4 milhões à VCG, pode influenciar nas futuras decisões do Sintropas.

Por telefone, Ricardo Peloze, presidente do Sindicato da categoria, relatou  ao Portal aRede e ao Jornal da Manhã, “que este acordo – oferta de subsídio - foi firmado diante de uma desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e que é inadmissível qualquer alteração de tudo aquilo que aconteceu na audiência de conciliação”. Até o momento ele não tem nenhuma informação oficial sobre o posicionamento do prefeito, que se colocou contra a atitude do presidente da Câmara.

Diz também que o departamento jurídico do Sindicato tomará todas as medidas cabíveis para garantir o direito da categoria. Apesar de não usar o termo ‘greve’ ele não descarta novas formas de mobilização. “Vou aguardar os acontecimentos, mas não admitiremos nada daquilo que não foi acertado em audiência”, afirmou Peloze.

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