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Curso de práticas restaurativas reúne profissionais de PG

Cerca de 20 pessoas estiveram na sede da Acipg para participar do evento.

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Cerca de 20 pessoas estiveram na sede da Acipg para participar do evento.

Profissionais dos conselhos tutelares, das escolas públicas e entidades assistenciais participaram de um curso de Escola Restaurativa promovido pelo Instituto Mundo Melhor e pelo Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania de Ponta Grossa (Cejusc). Cerca de 20 pessoas estiveram na sede da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (Acipg), de 18 a 21 de outubro, para aprender um pouco mais sobre práticas restaurativas.

“Foi um prazer e uma enorme satisfação ministrar esse curso de práticas restaurativas, principalmente semear mais essa prática com o pessoal aqui de Ponta Grossa, principalmente a técnica do Círculos de Paz”, enfatiza Paloma Machado Graf, uma das instrutoras do curso. Ela explica que o padrão é de, no máximo 20 pessoas, para possibilitar que o conteúdo seja melhor absorvido.

“A nossa expectativa é que eles possam implementar no seu trabalho e no seu dia a dia os princípios das práticas restaurativas; atuar com os adolescentes e com os atendidos com a visão restaurativa e empática do nosso trabalho que já é realizado lá no Cejusc”, salienta Mariana Pisacco Cordeiro, também instrutora do curso de Justiça Restaurativa.

Segundo o presidente do IMM, Jeroslau Pauliki, o curso foi um grande sucesso. “O nosso maior interesse é disseminar práticas que promovam o resgate de valores humanos e a resolução não violenta de conflitos. Nós acreditamos que esse é o caminho para a construção de uma cultura de paz e a solução mais efetiva para a redução dos índices de violência”, frisa.

O professor Leandro Ferreira Bueno, do Instituto de Educação Professor César Prieto Martinez, comenta que já aplicava algumas técnicas, mas agora conheceu outras ferramentas que irão ajudar no seu trabalho com os alunos. “Dentro do nosso dia a dia na escola, a rotina é basicamente a resolução de conflitos. Sem dúvida, tudo o que foi aprendido aqui no curso foi de grande valia”, afirma.

“O curso foi de grande valia para o meu autoconhecimento. O instrumento do poder da palavra me ensinou a esperar, a ouvir, a ser mais humana. Eu vou conseguir aplicar o que eu aprendi com os meus colegas e meu trabalho vai ser bem melhor”, garante a conselheira tutelar Silvana Zdebski Lemos. Ela conta que já havia feito uma pequena oficina e, por isso, ficou muito feliz ao ser convidada a participar do curso de Justiça Restaurativa.

Informações da Assessoria de Imprensa.

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