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Lançamento de narradoras femininas exige atenção

A abertura de espaço para narradoras no futebol necessita de atenção e cuidados

A abertura de espaço para narradoras no futebol necessita de atenção e cuidados.
A abertura de espaço para narradoras no futebol necessita de atenção e cuidados. -

A abertura de espaço para narradoras no futebol necessita de atenção e cuidados

A iniciativa de trazer também mulheres para a narração de futebol partiu do Luciano do Valle, em seus áureos tempos na Bandeirantes, lançando, por exemplo, Luciana Mariano. Em 1997, muito jovem, 21 anos, ela foi designada para fazer um Rio-São Paulo feminino.

E, de lá até agora, soube construir a sua carreira. Luciana, hoje, é contratada dos canais Disney.

Assim como, com o decorrer dos tempos, espaços importantes passaram a ser bem utilizados por várias apresentadoras e repórteres esportivas. No meio, sem dúvida, uma enorme conquista.

Mas só depois de longo intervalo, a oportunidade para o surgimento de novas narradoras voltou a ser oferecida pelo Fox Sports, na Copa da Rússia, em 2018, com as descobertas de Renata Silveira – hoje no SporTV, Isabelly Morais – Band, assim como Natália Lara também no Grupo Globo. Além de outras.  

Todas com qualidade e estilos próprios, futuro dos mais promissores, mas ainda merecedoras de orientação, amparo e direção de narração, como os homens sempre tiveram. Isso, verifica-se, está faltando um pouco, o que é de se lamentar.

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