PUBLICIDADE

O aeroporto não pode cair no esquecimento das lideranças

Imagem ilustrativa da imagem O aeroporto não pode cair no esquecimento das lideranças

Destaque no Brasil pela grande capacidade de atrair importantes investimentos industriais (o mais recente é a XBRI Pneus com projeção de R$ 6,7 bilhões e milhares de empregos aos ponta-grossenses), as lideranças políticas e empresariais do Município, com o específico interesse em vê-lo desenvolvimento pleno, obrigatoriamente devem direcionar seus esforços para o retorno dos voos comerciais, à cidade.

Por todas as suas potencialidades, por tudo o que representa em termos político e econômico ao Paraná e ao Brasil, Ponta Grossa não pode ficar sem aviões. O aeroporto é a porta do desenvolvimento e a linha aérea é imprescindível para os mais diferentes tipos de negócios e essência para o crescimento do comércio, do turismo, rede hoteleira, entre outros segmentos.

O fim dos voos foi um duro golpe à cidade que mais se desenvolve no interior do Paraná. Em março, a Companhia Azul anunciou a suspensão dos serviços sob a alegação de que o Aeroporto Sant’Ana não ofertava a infraestrutura necessária para aeronaves de grande porte e, também, pela baixa procura por passagens. A empresa também admitiu dificuldades financeiras.

O Sant’Ana, de fato, impõe delimitações de crescimento devido ao Rio Tibagi e da própria PR-151, massa cumpria suas finalidades. As obras de modernização são aguardadas para este ano, com investimentos previstos de R$ 35 milhões. Essas obras incluem construir uma nova taxiway, a reforma e ampliação do pátio de aeronaves, a construção de um novo terminal de passageiros com mais de 2 mil metros quadrados, além de outros melhoramentos. 

O ideal é a construção de um novo aeroporto. No entanto, por conta da grandiosidade deste projeto (seriam necessários entre 3 a 5 anos), Ponta Grossa precisa encontrar soluções imediatas para a retomada dos vos comerciais. Durante a semana, o Governo Federal anunciou, através da Portaria nº 373, publicada no Diário Oficial da União, detalhes sobre o Programa de Investimentos Privados em Aeroportos Regionais (AmpliAR), através do qual as concessionárias que já possuem contrato com a União para atuar no setor aéreo poderão assumir a gestão de terminais deficitários, como o de Ponta Grossa.

Inicialmente, esses terminais contarão com investimentos de R$ 1,35 bilhão, representando uma média de aproximadamente R$ 77 milhões por aeroporto. A iniciativa, criada pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor), visa atrair investimentos privados para a malha aeroportuária regional e conectar áreas remotas aos principais aeroportos do país. A projeção do governo é que o programa alcance mais de R$ 5 bilhões em investimentos privados.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

MAIS DE EDITORIAL

HORÓSCOPO

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

DESTAQUES

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

MIX

HORÓSCOPO

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE