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A importância do Centro de Reabilitação para a região de PG

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O Centro Especializado de Reabilitação, que será construído no Campus Uvaranas da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), tem um valor imenso e um peso significativo nos preceitos da saúde pública. Será um ponto de referência na rede de atenção à saúde da pessoa com deficiência, com serviços de reabilitação abrangentes e oferta especializado. Fará diagnóstico, tratamento e concessão, adaptação e manutenção de tecnologia assistiva. 

Hoje, no Paraná existem somente dois CER IV: um em Curitiba e um em Foz do Iguaçu. Existem outros em construção no momento, mas nenhum vai atender os quatro tipos de reabilitação possíveis. Assim, o CER IV dos HU-UEPG será o segundo do interior do Estado. Os encaminhamentos serão realizados pela 3ª Regional de Saúde em Ponta Grossa, vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).

A estrutura vai além de tijolos e equipamentos. O Centro de Reabilitação desempenhará um papel essencial na construção de uma sociedade mais inclusiva e na valorização do potencial humano, gerando benefícios econômicos e sociais de longo prazo, estimulando a formação de profissionais capacitados e a realização de estudos voltados para a melhoria dos serviços de reabilitação.

O responsável por Ponta Grossa e municípios da região receberem este importante investimento é o deputado federal Aliel Machado, para quem política só faz sentido quando resulta em benefícios à população. O novo CER-4 contará com um investimento de R$ 10 milhões — dos quais R$ 7,8 milhões foram viabilizados pelo parlamentar, por meio de articulação junto ao Ministério da Saúde. Além do acompanhamento de pessoas diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), a estrutura oferecerá atendimento especializado a pessoas com deficiência.

Importante mencionar que o Centro Especializado terá a administração da UEPG – uma das instituições de ensino mais importantes do País. Segundo o reitor da UEPG, professor Miguel Sanches Neto, com a construção do CER IV, a Universidade se tornará uma das maiores referências em reabilitação no Brasil. Serão ampliadas as possibilidades de assistência à população e, ao mesmo tempo, serão formados profissionais da área com mais experiência prática e uma percepção humanizada das pessoas com deficiência. 

A obra vai sair do papel porque a UEPG colocou um pelotão de profissionais qualificados para discutir a implantação dos serviços diretamente com o Governo Federal. Foram necessárias diversas alterações no projeto-padrão do Ministério da Saúde para se adequar à realidade da UEPG, além de outros novos, como, por exemplo, de climatização, fundações, terraplanagem e estacionamento.

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