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PG avança em projetos para a construção de novas moradias

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Importante destacar a articulação do União por Moradia Popular (UMP) de Ponta Grossa para a preparação de um novo projeto que promete reduzir o déficit habitacional da cidade. Depois das 100 residências anunciadas pelo deputado Aliel Machado (PV), na quarta-feira (10), a entidade detalha um projeto para a construção de mais 200 unidades habitacionais, para famílias de baixa renda.

Nesta nova concepção do programa federal Minha Casa, Minha Vida, os imóveis são projetados para oferecer conforto e sustentabilidade, com três quartos, laje, lavanderia, sistemas de captação de água da chuva, além de áreas comunitárias como um centro para clubes de mães e atividades sociais. Haverá também instalação de lava-car coletivo e a possível inclusão de aquecimento solar, que está sob avaliação.

Com mais de duas décadas de presença em Ponta Grossa e quatro décadas de atuação nacional, a UMP foi pioneira em diversas iniciativas significativas para redução de custos habitacionais e promoção de moradia popular, marcando a história com ocupações emblemáticas como a do Núcleo Santa Bárbara e Ouro verde e contribuições decisivas para políticas públicas de habitação.

O governo federal destinará R$ 11,6 bilhões para a construção de 112,5 mil moradias, no âmbito do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) nas modalidades Rural e Entidades. Segundo o Planalto, o total de unidades selecionadas supera em mais de 140% a meta inicial prevista pelo Ministério das Cidades. O programa dará teto a 440 mil pessoas em áreas rurais e urbanas. Muitas delas localizadas em comunidades tradicionais como quilombolas e povos indígenas; e famílias organizadas pelos movimentos de luta por moradia.

O MCMV Rural selecionou e habilitou para atuar no programa 2.105 de propostas de 1.137 de entidades organizadoras ligadas aos movimentos de luta por moradia, bem como organizações de representação de agricultores e trabalhadores rurais, além de entes públicos locais. Já para o MCMV Entidades, foram 443 propostas de 206 entidades organizadoras.

Os grupos mais vulneráveis, como mulheres chefes de família, famílias de áreas de risco, terão prioridades. O Planalto informa que o prazo de contratação das propostas selecionadas será de 180 dias, contados a partir da data de publicação da portaria, mas que poderá ser prorrogado pelo Ministério das Cidades.

Proporcionar uma boa qualidade de vida aos moradores de baixa renda é uma das principais metas dos gestores públicos. Mas, para enfrentar esse desafio, é fundamental desenvolver programas de habitação popular.

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