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Os manifestos nas rodovias não podem travar o Brasil

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A sociedade ponderada, formadora de opinião e sedenta por um Brasil equilibrado, quer saber quem efetivamente está por trás das manifestações nas rodovias brasileiras. Os protestos foram iniciados na madrugada de segunda-feira (31) e, segundo posicionamento de seus organizadores, eclodiram por conta do resultado das eleições para presidente, ocorridas no último domingo (30).

Ocorre que, depois de desaparecer por algum tempo, o presidente Jair Bolsonaro (PL), fez um pronunciamento curto nessa terça-feira (1), não contestou o resultado das eleições e ainda teve tempo de criticar os protestos e seus organizadores. “. “As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedade, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir", pontuou.

A população repudia todo e qualquer ato, manifestação ou movimento que visam atentar contra a democracia e o Estado de direito. É o caso de bloqueios em rodovias e vias públicas, estimulados por grupos políticos, inconformados com a vitória democrática do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo único é promover baderna e intimidação.

Para a Confederação Nacional dos Transportes (CNT) “quem está desrespeitando a lei e impedindo o direito de ir e vir dos cidadãos e o trabalho dos caminhoneiros são grupos movidos pelo ódio, que não aceitam o resultado democrático e soberano das urnas. Os caminheiros estão sendo reféns e vítimas desses grupos de violência e autoritarismo”.

Ainda ontem (1), o Supremo Tribunal Federal formou maioria para manter a decisão individual do ministro Alexandre de Moraes que determinou que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e polícias militares de estados realizem o desbloqueio de rodovias ocupadas por pessoas com diferentes objetivos que protestam contra o resultado das eleições.

No fim do dia, o deputado Aliel Machado (PV), protocolou um pedido de abertura de uma CPI na Câmara para investigar os atos golpistas que ocorrem desde a noite de domingo em várias estradas do país. 

O fato é que o Brasil precisa trilhar o caminho da pacificação, da ordem e do progresso. Fechar rodovias não é uma manifestação ilegal, mas é um ato irresponsável a partir do momento que a população começa a ser prejudicada.

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