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Doença avança e temor bate à porta das famílias

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Quando tudo parecia sob controle, os números positivos da covid-19 e da influenza H3N2 recrudesceram e o ponta-grossense começou 2022 de forma apreensiva e com futuro incerto. O temor bate à porta de cada morador. As autoridades médicas se mobilizam para encontrar novas estratégias de enfrentamento. O setor produtivo volta a conviver com a incômoda possibilidade do decreto de medidas restritivas. A tão esperada retomada da vida normal pode ser protelada.

Os números são bem inquietantes. Ponta Grossa registrou, ontem (10), 266 novos casos da covid-19. A informação consta no boletim da Fundação Municipal de Saúde (FMS) da cidade. Os novos casos são retroativos de 7 a 9 de janeiro. Ao todo, o Município já teve 55.942 casos confirmados, desde o início da pandemia.

Ponta Grossa notificou, nos últimos dias, um aumento de 45% nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Mesmo com o aumento dos casos, o Poder Executivo afirma que não avalia aplicar novas medidas de restrição no Município. Não existe discussão neste sentido e nem evidências para isso no momento, o que deve ser repensado. 

Este cenário é bastante grave e os cuidados devem ser redobrados. Proteja a si mesmo e as pessoas ao seu redor conhecendo os fatos e tomando as precauções apropriadas. Siga os conselhos da autoridade local de saúde.

Procure atendimento médico se tiver febre, tosse e dificuldade para respirar. Ligue com antecedência para o órgão prestador de cuidados de saúde e peça direcionamento à unidade mais adequada. Isso protege você e evita a propagação de vírus e outras infecções.

Máscaras bem ajustadas ao rosto podem prevenir a propagação do vírus para outras pessoas. Isoladamente, elas não oferecem proteção contra a Covid-19, por isso o uso deve ser combinado com o distanciamento físico e a limpeza das mãos. Siga as orientações da autoridade local de saúde.

Pesquisas recentes demonstram que a imunização contra a influenza pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da gripe. Desta forma, a vacinação se torna o principal método na prevenção da doença e as complicações mais severas causadas por ela.

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