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Nova variante da covid chega ao Paraná. O que fazer?

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O novo ano chegou com novas promessas, mas ainda assim com novos desafios. O mais recente deles é desvendar as causas e os efeitos das mutações genéticas ocorridas no vírus. As autoridades estão em alerta. Ontem (17), a Secretaria de Estado da Saúde foi comunicada pela Fiocruz do Rio de Janeiro, da confirmação de cinco pessoas contaminadas com a variante brasileira do coronavírus (P1). Os casos são importados de Manaus, sendo que quatro pessoas passaram por atendimento em Curitiba e uma em Campo Largo. Em Ponta Grossa não existiriam notificações até o momento, mas entra em estado alerta em razão da proximidade com essas duas cidades.

O Paraná é o 13º estado a apresentar casos confirmados de infecção pela variante brasileira P1. com a chegada da variante ao Paraná, é fundamental que as pessoas continuem com as medidas de cuidado, etiqueta respiratória, higienização das mãos. Mas principalmente, evitem aglomerações, pois esta nova cepa se mostrou ainda mais transmissível.

Como forma de tranquilizar a população, nota da Secretaria Estadual da Saúde informa que não há transmissão local. Até o momento, o Lacen já enviou 28 amostras positivas para a Covid-19 à Fiocruz, que é o laboratório nacional responsável pelos exames de sequenciamento genético das amostras de possíveis casos de contaminação pela variante. Das 28 amostras encaminhadas positivas, 5 foram confirmadas com a nova cepa. Cerca de 70 estão em análise.

Embora existam centenas de variantes do coronavírus já identificadas no mundo, a variante brasileira P1 tem mutações que tornam o coronavírus mais contagioso e também mais resistente a anticorpos da doença, o que pode aumentar o número de casos inclusive entre as pessoas que já se recuperaram da covid-19.

Além do Brasil, outros quinze países já identificaram a nova mutação do vírus, considerada responsável pela explosão de internações pela Covid-19 em Manaus, no Amazonas. Vale destacar que as medidas de prevenção também são eficazes contra as mutações, portanto, continuam as recomendações de uso de máscara, distanciamento social, lavagem de mãos e uso de álcool em gel.

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