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Imagem ilustrativa da imagem Quando teremos a vacina?

Com o aumento dos casos positivos do novo coronavírus, a população precisa redobrar os cuidados e seguir rigorosamente as recomendações das autoridades sanitárias. Ponta Grossa vive um momento delicado e os esforços devem ser de todos – do cidadão, poder público, clubes de serviços, entidades, sindicatos, igrejas e instituições.

O boletim divulgado nesta quinta-feira (3) mostra que das 30 vagas de UTI no Hospital Universitário (HU-UEPG), 27 delas estão ocupadas, resultando num índice de ocupação de 90%. O mesmo boletim mostra que a cidade registrou 87 novos casos e, desde o começo da pandemia, o município já registrou 9.396 casos confirmados do novo coronavírus. Deste total, 5.335 estão recuperados e outros 3.654 estão em isolamento domiciliar. Ponta Grossa soma ainda 18 pacientes em leitos de enfermaria e outros 13 em UTI. A cidade segue com 168 mortes confirmadas e oito óbitos a confirmar.

A pergunta de todos é: quando haverá vacina? O plano nacional de imunização contra a covid-19 terá quatro fases. Em cada etapa serão atendidos determinados tipos de públicos, escolhidos a partir do risco da evolução para quadros graves diante da infecção, da exposição ao vírus e de aspectos epidemiológicos da manifestação da pandemia.

A primeira fase terá como prioridade trabalhadores de saúde, pessoas de 75 anos ou mais e idosos em instituições de longa permanência (como asilos), bem como povos indígenas. Na segunda fase a imunização será focada nos idosos de 60 a 74 anos. Pacientes a partir de 60 anos são considerados grupo de risco pelo risco maior da contaminação evoluir para uma morte.

Na terceira fase estarão pessoas com comorbidades, condições médicas que também favorecem um agravamento do quadro a partir da covid-19. Entre as doenças crônicas incluídas neste grupo estão as cardiopatias e doenças renais crônicas.

A quarta fase vai focar em professores, forças de segurança, trabalhadores do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade. O conjunto destes segmentos soma 109,5 milhões de pessoas, que deverão receber, cada um, duas doses. No comunicado do Ministério sobre a reunião não há informações sobre o restante da população.

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