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Imagem ilustrativa da imagem PG e a Escola Segura

Entidades, lideranças políticas, representantes da área empresarial precisam se mobilizar para implantar, em Ponta Grossa, o projeto Escola Segura. O Legislativo e o Executivo, pela importância do programa, igualmente devem bater à porta do governo estadual para implantá-lo nas escolas do Município.

Há problemas graves nos ambientes escolares. Internamente, é a violência contra professores e funcionários que aumenta o medo e diminui a produtividade. Aos arredores dos colégios tem a terrível presença dos traficantes, aliciando e introduzindo drogas no cotidiano dos estudantes, além de outros tipos de bandidos.

O Programa Escola Segura já foi implementado em oito colégios estaduais de Foz do Iguaçu e em 18 instituições de ensino de Londrina (Norte). Na Região Metropolitana de Curitiba, 27 colégios foram contemplados neste momento. A escolha das instituições levou em conta critérios técnicos, como o número de alunos, espaço físico, número de ocorrências e localização.

O programa prevê a presença de dois policiais do Corpo de Militares Estaduais Inativos Voluntários nas escolas, em dois turnos: das 7h às 15h e das 15h às 23h. Trata-se de um complemento às atividades preventivas já desempenhadas pelo Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária, responsável por coordenar o Escola Segura nos colégios estaduais e também pelo treinamento, gestão, capacitação e fiscalização dos PMs que atuam na iniciativa.

As marcas da violência em escolas não estão apenas nos corpos e lembranças de professores e alunos. No Paraná, 94,3% das instituições de ensino apresentam sinais de depredação, sendo que mais da metade (52,7%) apresentam muitos vidros, portas e janelas quebradas, lâmpadas estouradas, e etc. Em Ponta Grossa esses números são uma realidade.

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