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Imagem ilustrativa da imagem O voto e o poder do eleitor
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Os ponta-grossenses voltam às urnas, neste domingo, para eleger o presidente da República. São mais de 237 mil eleitores. É a oportunidade de, através do voto, iniciar a construção de um país melhor, de oportunidades, com emprego em abundância, escolas e universidades construtivas; serviço de saúde eficiente, qualidade de vida, mais segurança, salário com poder de compra, inflação controlada e sem corrupção.

Por outro lado, a capacidade do próximo presidente vai ser colocada à prova não apenas para ampliar os investimentos públicos com o cobertor curto, mas também vai testar a sua habilidade política para tocar reformas necessárias (como a da Previdência) ou importantes (como a Tributária) para a melhoria do ambiente de negócios brasileiro.

Votar parece ser mais uma daquelas situações em que existe uma grande dificuldade de se associar a ação à sua consequência. Muitos acreditam que não faz a menor diferença gastar tempo pensando no melhor candidato. Além desse grupo de pessoas descrentes da política, existem aqueles que negociam seu voto por vantagens pessoais, como cargos comissionados e benesses “informais” (para não dizer ilegais) junto ao poder público. Ainda existem aqueles que acreditam que a política é um jogo de cartas marcadas e que os políticos são apenas fantoches na mão das pessoas e empresas que realmente possuem o poder.

O fato é que um voto consciente sempre será melhor do que um voto não consciente: um voto vendido, anulado, ou feito na brincadeira. Se existem problemas que precisam de uma mudança que vai além da consciência ou da instrução dos eleitores, eles não podem impedir ninguém de exercer sua responsabilidade como cidadão.

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