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Imagem ilustrativa da imagem A segurança é prioridade

Os ponta-grossenses elencam a segurança pública como prioridade. O tema aparece no ranking dos apontamentos que darão embasamento à Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2019, apresentada nessa segunda-feira, na Câmara de Vereadores.

Ontem, o 1º Batalhão da Polícia Militar divulgou um estudo sobre a criminalidade em Ponta Grossa, reforçando que a atividade preventiva e a dedicação dos policiais provocaram uma redução nos índices. Não se discute o comprometimento da corporação em ações de combate ao crime e à violência. Tem dedicação, empenho e realiza um trabalho de resultados.

A grande questão é que o número de policiais e viaturas para atender Ponta Grossa é ínfimo. A falta de contingente é um fator preponderante para o aumento de todos os tipos de crimes em diferentes bairros da cidade – especialmente os mais distantes da área central.

Esse estudo da PM comparou os meses de maio e junho deste ano. Foram registrados -36% na incidência de lesões corporais, -18,5% em furtos qualificados e -14,9% em roubos. Foi registrado ainda um aumento de 26,3% na recuperação de veículos e de 14,3% no número de prisões.

Os assaltos, as mortes, casos de agressões e outras ocorrências deixam a população apreensiva. Na sexta-feira, por exemplo, dois rapazes ocupando uma motocicleta foram executados com mais de 30 tiros. O duplo assassinato aconteceu no Parque Nossa das Graças. A Polícia Civil investiga a autoria.

Fatos dessa natureza colocam em dúvida a eficiência da atividade preventiva. Para o cidadão, é difícil admitir a existência da sensação de segurança quando dois jovens são executados, na rua, com muitos tiros. Fica também a dúvida se os envolvidos no crime serão identificados e punidos na forma da lei.

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