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Imagem ilustrativa da imagem Quem paga é o cidadão

A vandalização dos prédios públicos e os seguidos arrombamentos comprometem a prestação de serviços à comunidade, pelo poder público. Este é apenas um dos inúmeros aspectos que podem ser pautados por conta da ação de bandidos nos bairros de Ponta Grossa. Neste cenário de inconformismo social e de prejuízos financeiros – e quem paga a conta é o cidadão – é importante dar um ‘puxão de orelha’ na comunidade, por não cuidar do patrimônio público. Além disso, tem muita gente que sabe quem é o autor do furto ou da depredação e não o denuncie às autoridades de segurança pública. Isso chama-se conivência com o banditismo.

Matéria produzida pelo portal aRede e Jornal da Manhã mostra que a Prefeitura de Ponta Grossa busca soluções para conter a onda de crimes contra escolas e Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI). Desde janeiro de 2017, foram 142 casos de arrombamento, vandalismo e furtos registrados pela Secretaria Municipal de Educação. O mais recente aconteceu na manhã desta terça-feira (22) na Vila Bonsucesso, no CMEI Padre Ezequiel Belchior. Os números são preocupantes.

O maior vigilante do bem público é o cidadão. Os moradores precisam cuidar das escolas, centro infantis, postos de saúde e áreas de lazer como essas estruturas fizessem parte de seu patrimônio. Esperar uma ação imediata, de repressão do poder público, é um erro de estratégia. Quem cuida tem. 

A conta será paga pelo contribuinte. O dinheiro para reposição de materiais e reparação de danos sai do bolso de cada um dos ponta-grossenses. Além disso, recursos para cobrir prejuízos materiais deixam de ser direcionados para um benefício à coletividade. Vândalo e bandido devem ser denunciados, presos, indiciados e processados na forma da lei.

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