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Entidades buscam soluções para o cárcere

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A informação de que o projeto da Casa de Custódia, prometida para Ponta Grossa, foi engavetado, e que não existe previsão para o início das obras do Centro de Triagem,  provocaram reações de entidades locais. O Conselho Comunitário de Segurança Pública (Conseg) e o Movimento Campos Gerais de Igual Para Igual vão solicitar uma audiência à governadora Cida Borguetti.

A Ordem dos Advogados do Brasil, o Poder Judiciário e o Ministério Público precisam adotar a mesma postura, assim como as lideranças políticas e empresariais do Município. Há uma grave crise carcerária por conta da superlotação do Presídio Hildebrando de Souza e pela saturação da Penitenciária Estadual de Ponta Grossa.

A superlotação é um problema de longa data que vem se agravando com o aumento da criminalidade e com a transferência de presos de outros municípios para o cadeião de Ponta Grossa, por conta da sua maior estrutura e da presença da Polícia Militar e de agentes penitenciários.

Ponta Grossa precisa levantar a voz e bater o pé. Proporcionalmente, a cidade tem menos vagas em relação a outros municípios no Estado. Hoje,  segundo o Conselho Comunitário de Segurança, na cadeia pública há 940 presos para 27 vagas. Ponta grossa e outras cidades enfrentam uma crise carcerária nas delegacias de polícia que precisa ser sanada.

Em todo o Paraná, a missão é encontrar soluções e agilizar a abertura de novas vagas no sistema penitenciário do Estado, além de promover uma gestão humanizada da população carcerária, com ênfase na ressocialização dos presos.

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