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Imagem ilustrativa da imagem Todos pelo Fantasma

Patrimônio de Ponta Grossa, o Operário Ferroviário divulga positivamente o nome da cidade pelos estádios onde já jogou e assim o fará nos campos em que ainda vai passar. O alvinegro faz uma campanha notável na Série D e pode carimbar a passagem para a Série C do Brasileiro na próxima segunda-feira, quando enfrentará o Maranhão. No confronto do último fim de semana, o Fantasma demonstrou força física e notável orquestração tática ao vencer o adversário pelo placar 3x1.

Com mais de 100 anos de história, o Operário poderia estar desfilando entre os grandes times do futebol brasileiro. Se não está, é porque estratégias e administrações equivocadas, no passado, não o deixaram avançar. O time, apesar da excelente campanha na competição nacional, vive à sombra de uma segunda divisão no Paraná.

É preciso seguir bons exemplos. A Chapecoense mostra para maioria dos clubes brasileiros que com uma administração séria e competente, é possível colher bons frutos, figurando entre os 10 primeiros no Campeonato Brasileiro da Série A, sem jogadores com salários astronômicos faz bela campanha, não deve ninguém e ainda sobra grana nos cofres.

Essa ascensão entre 2009 e 2014 foi considerada avassaladora e o mais surpreendente nessa história é que a permanência de um time médio, de forma tão consistente na elite do futebol é incomum, e a Chapecoense tem se mantido de forma muito digna na série A, o que reflete a eficiência e a eficácia de sua gestão.

O comércio e a indústria também precisam colaborar com o alvinegro. E essa ajuda pode ser realizada de diferentes maneiras. Apenas o dinheiro de bilheteria e de outras poucas fontes de recursos não são suficientes para manter as aspirações do elenco. Há grandes multinacionais em Ponta Grossa que poderiam patrocinar a equipe. 

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