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Nova concessão trará maior competitividade à indústria

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Perspectiva é de queda nos custos logísticos  em 50% com o novo modelo de concessão das rodovias no Paraná 

Uma redução de até 50% nos custos logísticos, além de mais segurança no transporte devem ser os principais benefícios para o setor industrial do Paraná com o novo modelo de concessão das rodovias que cortam o Estado. Para a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), a ordem de serviço para o início dos estudos das Concessões de Rodovias Paranaenses, assinada na última sexta-feira (13 de setembro) pelo governo do Estado, é um marco e atende a uma antiga reivindicação do setor produtivo.

“Há anos defendemos a não prorrogação dos atuais contratos de pedágio e a adoção de um novo modelo de concessão e isto está acontecendo agora”, destacou o presidente da Fiep, Edson Campagnolo. Para ele, é o início de uma nova fase que trará mais produtividade, agilidade, segurança e menores custos logísticos para as indústrias do Estado que vão ganhar competitividade.

No total, a estrutura de estradas pedagiadas do Paraná passará dos atuais 2,5 mil quilômetros para 4,1 mil quilômetros. Os próximos nove meses serão dedicados à elaboração do projeto, com a identificação de todas as obras de ampliação, benfeitorias e manutenção necessárias. No primeiro semestre de 2021 acontece a licitação para a concessão e o novo contrato entra em vigor em novembro de 2021. Além da gestão das rodovias, o novo contrato compreende a execução de todas as obras necessárias. “A Fiep vai continuar articulando a mobilização dos empresários para levantar as necessidades de ampliação de capacidade e melhorias das condições de tráfego e segurança nas estradas”, diz Campagnolo.

O Secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Sandro Alex, reforçou que o governo do Estado não quer a repetição de um modelo que ‘não deu certo’ no Paraná. “Nesta nova modelagem teremos mais obras e uma menor tarifa para o usuário, ponto que é a maior cobrança do governador Ratinho Júnior”, explicou o secretário Sandro Alex. 

Investimento será de R$ 60 mi

Arthur Lima, diretor-presidente da Empresa de Planejamento e Logística S.A (EPL), responsável por realizar estudos de viabilidade para a concessão à iniciativa privada, acredita que além da redução da tarifa do pedágio haverá também em queda do número de acidentes e mortes. “O governo federal investiu R$ 60 milhões neste projeto e acredita fortemente que haverá redução de mortes e acidentes nas rodovias e uma tarifa menor, além de maior qualidade maior no nível de serviço da rodovia”, afirmou.

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