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PG prorroga prazo para estudos de geração de energia

Empresas interessadas em fazer a gestão da energia limpa no antigo Aterro do Botuquara têm até o final de novembro para apresentarem projeto

Empresas interessadas em fazer a gestão da energia limpa no antigo Aterro do Botuquara têm até o final de novembro para apresentarem projeto
Empresas interessadas em fazer a gestão da energia limpa no antigo Aterro do Botuquara têm até o final de novembro para apresentarem projeto -

Empresas interessadas em fazer a gestão da energia limpa no antigo Aterro do Botuquara têm até o final de novembro para apresentarem projeto

Foi prorrogado o prazo para que empresas interessadas em gerar energia limpa no terreno do antigo Aterro do Botuquara apresentem seus projetos ao governo municipal. O edital de chamamento público teve o prazo estendido até o dia 26 de novembro – a data final era setembro, mas a Secretaria Municipal de Meio Ambiente decidiu estender a data limite por mais dois meses.

A intenção da Prefeitura é fazer com que o espaço utilizado como o antigo aterro seja usado também para a geração de energia limpa. "Há uma área suficiente no local, de 40 hectares, e características ambientais naturais, como uma boa incidência de luz, que viabiliza a liberação de energia fotovoltaica; além de uma quantidade expressiva de vento, que viabilizaria a instalação de torres de energia eólica", afirma o secretário de Meio Ambiente, Paulo Barros.

O governo municipal também esclarece que qualquer modelo de energia limpa pode ser implementado no local, como solar, eólica e biogás e não há um modelo único preferido, mas a análise e escolha do projeto será feita pela equipe da Pasta. Essa energia elétrica gerada no antigo lixão entrará no sistema e não será direcionada para um local específico. Em resumo, a energia seria gerada naquele ambiente e, por meio das linhas de transmissão, entra no sistema de distribuição de energia, que é de responsabilidade das empresas que subsidiam o serviço.

De acordo com o governo municipal, a partir de agora há a expectativa de receber propostas de estudos de viabilidade de alguns modelos de geração e, então, será aberto o processo licitatório para a instalação do modelo que tiver a melhor prerrogativa de implantação. 

Segundo a Prefeitura, a reutilização da área do aterro, de quase 40 hectares, para a produção de energia limpa poderá beneficiar a população com mais opções para o fornecimento de eletricidade. Além disso, a energia limpa ajuda o meio ambiente por não emitir gases poluentes e também pode reduzir os custos para o consumidor final.

Usina de Biogás também fomenta energia limpa

Outro projeto já em andamento no município é a construção da Usina Termoelétrica a Biogás Municipal, construída nas proximidades do Distrito Industrial. A obra de R$ 9,2 milhões é feita com investimento da Ponta Grossa Ambiental (PGA), concessionária responsável pela gestão do lixo na cidade. A usina deve começar a funcionar até o fim deste ano e poderá usar até 30 toneladas de resíduos sólidos orgânicos para a geração de energia elétrica, por meio de um moderno sistema de biodigestores. O objetivo do governo municipal é utilizar a energia gerada por essa estrutura para abastecer alguns prédios públicos, incluindo o Hospital Municipal Amadeu Puppi e o Hospital Universitário Materno-Infantil (Humai).

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