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Previsão de geada deixa produtores em alerta

Temperatura mínima em PG deve ser de 2ºC

O produtor Romualdo Siuta afirma que uma geada nesta época traz preocupação
O produtor Romualdo Siuta afirma que uma geada nesta época traz preocupação -
Todas as previsões do Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) apontam para o registro de geada entre hoje e amanhã em Ponta Grossa e nos Campos Gerais. Com as temperaturas despencando desde a última segunda-feira, com expectativa de mínima para está quinta-feira na casa dos 2ºC, muitos produtores estão redobrando a atenção, principalmente aqueles que cultivam hortaliças. 
Romualdo Siuta é um desses agricultores. Há 25 anos no mercado ele cultiva cenoura, cheiro verde, brócolis e repolho. “Escolhemos essas culturas por serem mais resistentes a geada, principalmente porque nossa região sempre sofre com isso. Em outros anos chegamos a apostar na couve-flor, pepino, abobrinha e pimentão, por exemplo. Só que as perdas foram grandes”, comenta. 
Com a eminência de mais uma geada, Siuta diz que na sua profissão é preciso contar com a sorte. “Vamos torcer que ela não seja forte. Estamos ainda em abril e temos vários meses de inverno pela frente. Uma geada agora traz muitas preocupações”, explica. 
Para tentar ajudar os agricultores, o Governo do Paraná, através do Simepar e do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), lança no próximo mês mais uma edição do “Alerta Geada”. A intenção é auxiliar os produtores na escolha de medidas de proteção das lavouras. Com a emissão de boletins diários, a ferramenta estará disponível até setembro. 
Os informativos podem ser acessado pelo telefone (43) 3391-4500. O custo é de uma ligação para aparelho fixo. Além disso, uma versão gratuita fica disponível nas páginas www.iapar.br e www.simepar.br.
Quando o monitoramento detecta a aproximação de massas de ar frio com intensidade capaz de causar danos, o serviço emite um alerta com 48 horas de antecedência. Caso as condições se confirmem, outro aviso, este de ratificação, é emitido 24 horas depois para que o produtor adote as técnicas de proteção nas lavouras. O Alerta já está em funcionamento no Estado há 22 anos.
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