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Agente da Polícia Civil é assassinado com 40 tiros

A vítima que comandava os papiloscopistas só foi identificada pelo uso da técnica com a qual trabalhava

A vítima que comandava os papiloscopistas só foi identificada pelo uso da técnica com a qual trabalhava
A vítima que comandava os papiloscopistas só foi identificada pelo uso da técnica com a qual trabalhava -

O corpo de um agente da Polícia Civil foi encontrado na última segunda-feira (22), em Santos, no litoral de São Paulo. Segundo as investigações, Marcelo Gonçalves Cassola, chefe do setor de identificação da Polícia Civil na cidade, foi fuzilado com 40 tiros.

A vítima que comandava os papiloscopistas – policiais especializados em impressões digitais – só foi identificada pelo uso da técnica com a qual trabalhava, pois o corpo estava repleto de ferimentos.

O corpo de Marcelo foi encontrado por policiais. Segundo informações, o agente foi colocado diante de um muro e recebeu diversos disparos de uma arma de 9 milímetros e um fuzil.

A região registra uma onda violenta de crimes. Outras vítimas foram encontradas também em locais públicos com mãos e pés amarrados. A região já registrou 11 casos de agentes de segurança pública mortos. As autoridades investigam se as mortes foram realizadas por uma facção criminosa.

Informações do RIC Mais

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