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Pediatra receita remédio caro e acaba agredida por mãe

Outro motivo da agressão teria sido a falta do medicamento em algumas farmácias; caso foi em Realengo, zona oeste do Rio

Outro motivo da agressão teria sido a falta do medicamento em algumas farmácias; caso foi em Realengo, zona oeste do Rio
Outro motivo da agressão teria sido a falta do medicamento em algumas farmácias; caso foi em Realengo, zona oeste do Rio -

Da Redação

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A pediatra Andrea Cabral foi atacada pela mãe de uma criança no Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, zona oeste do Rio de Janeiro. A médica narrou o ocorrido em uma postagem nas redes sociais, em que mostra o rosto sangrando e as marcas que ficaram após as agressões.

Segundo o portal Metrópoles, o caso ocorreu na última quarta-feira (27), data em que se comemora o Dia do Pediatra. A pediatra havia atendido a paciente por volta de 10h da manhã: após a realização de exames, ficou constatado que a criança apresentava um quadro de pneumonia. Cabral então receitou antibióticos genéricos para o tratamento da criança, alertando para uma possível falta de insumos e medicamentos nas farmácias. Nesse momento, segundo a médica, o pai da paciente já apresentava “certa agressividade na fala”.

Mais tarde, às 18h50, a família retornou ao consultório reclamando do preço e da falta do medicamento prescrito. “Fui surpreendida dentro de meu consultório pela mãe dessa criança, que havia ficado indignada com o preço e a falta de tal medicamento prescrito, alegando que eu havia receitado os medicamentos com certa maldade”, afirmou.

Andrea prosseguiu com o relato: “De acordo com ela, eu não havia ficado satisfeita com a postura de seu marido e, logo em seguida, expliquei novamente o problema da falta de insumos e, ao me virar para recolher minhas coisas e ir embora fui covardemente agredida pela mesma”, conta. A pediatra registrou boletim de ocorrência e passou por exame de corpo de delito.

O Hospital Municipal Albert Schweitzer confirmou o ocorrido e afirmou que prestou solidariedade à médica agredida. “Ao reafirmar que não compactuamos com qualquer tipo de violência, nos colocamos ao lado da colaboradora prestando o apoio necessário”, pontuou em nota: “O Viva Rio e o Hospital se pautam pelo bem-estar dos colaboradores, assim como pelo acolhimento de todos os pacientes.”

As informações são do Yahoo!

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