Procon fez 88 mil atendimentos online na pandemia | aRede
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Procon fez 88 mil atendimentos online na pandemia

As denúncias com maiores reclamações envolvidas foram das empresas de academias, operadoras de telefonia, bancos, financeiras, companhias aéreas

Houve um aumento de aproximadamente 56% em relação ao mesmo período do ano passado quando foram 42.730 atendimentos.
Houve um aumento de aproximadamente 56% em relação ao mesmo período do ano passado quando foram 42.730 atendimentos. -

Agência Estadual de Notícias

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As denúncias com maiores reclamações envolvidas foram das empresas de academias, operadoras de telefonia, bancos, financeiras, companhias aéreas

Ao longo de sete meses de pandemia o Procon-PR, órgão vinculado à Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho, já registrou 88.820 atendimentos pelos diversos canais virtuais oferecidos. As denúncias com maiores reclamações envolvidas foram das empresas de academias, operadoras de telefonia, bancos, financeiras, companhias aéreas.

“Esses registros demonstram o comprometimento do órgão com o consumidor paranaense, solucionando problemas frequentes”, diz o secretário da Sejuf, Ney Leprevost. 

Somente pela plataforma foram registrados 66.873 atendimentos. Houve um aumento de aproximadamente 56% em relação ao mesmo período do ano passado quando foram 42.730 atendimentos. Já pelas plataformas do órgão estadual do consumidor foram 21.947 atendimentos em 2020 entre abril e setembro. 

A chefe do Procon, Claudia Silvano, orienta que o primeiro caminho a ser utilizado pelos consumidores é a plataforma consumidor.gov.br. Segundo ela, participam do serviço mais de 900 empresas, entre elas todas as operadoras de telefonia, bancos, financeiras, companhias aéreas, grandes redes de varejo. “Uma vez realizado o registro, a empresa tem o prazo de 15 dias para dar uma resposta ao consumidor. Mas as respostas sempre acontecem em prazo menor”, diz Claudia, ressaltando ainda que se for constatada a prática abusiva os fornecedores estão sujeitos a multas que variam de R$ 800 a R$ 8 milhões.

“Para fazer a reclamação é importante que o consumidor tenha nota fiscal da compra, ou foto do produto anunciado e seguir o passo a passo do registro da reclamação online”, disse o secretário Leprevost.  

Caso a empresa contra a qual o consumidor precisar reclamar não participe da plataforma consumidor.gov.br, o Procon oferece ainda outras opções de denúncias, que estão disponíveis no site.

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