Polícia apreende 286 botijões de gás clandestino | aRede
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Polícia apreende 286 botijões de gás clandestino

Operação da Polícia Civil resultou na prisão de quatro empresários que vendiam botijões fora das normas da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível

Quatro revendas ilegais foram fechadas na Vila Rio branco e Araucária III
Quatro revendas ilegais foram fechadas na Vila Rio branco e Araucária III -

Stiven de Souza

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Quatro pessoas foram presas e 286 botijões de gás apreendidos em uma megaoperação da Polícia Civil de Castro, nos Campos Gerais. Os suspeitos possuíam distribuidoras de gás clandestinas, que funcionavam sem autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP). Eles serão autuados por crime contra a ordem econômica. 

A operação teve início ainda pela manhã, por volta das 6 horas desta quarta-feira (7). Cinco pontos de revenda de botijões foram alvos da fiscalização na Vila Rio Branco e Araucária III. Das cinco, apenas uma apresentou a documentação exigida pela ANP e foi liberada. 

As investigações confirmaram que os botijões eram vendidos a preço abaixo do mercado. A variação seria de R$ 15,00 a R$ 20,00 mais barato do que o preço cobrado nas distribuidoras autorizadas. "Como em todos os comércios informais, era isto que sustentava estes estabelecimentos, o preço bem abaixo do preço das outras revendas", conta o delegado Victor Loureiro, que coordenou a operação. 

Além do crime contra a economia, foi constatado que as distribuidoras faziam o armazenamento dos botijões de forma irregular, sem as medidas de segurança necessárias para evitar acidentes. 

A operação partiu de denúncias do Sindicato das Empresas de Atacado e Varejo de Gás Liquefeito de Petróleo (Sinegas). As investigações terão continuidade na delegacia de Castro para apurar a origem do produto. "O que nós ainda não identificamos é de onde o gás era comprado. É possível que algumas distribuidoras autorizadas possam ter fornecido o material, mas isso ainda será apurado no decorrer das investigações", concluiu Loureiro. 

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