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Produtores da região são premiados por boas práticas

Cerca de 160 produtores do Brasil foram reconhecidos pela BRF em 2021 pela performance, ações sustentáveis e gestão

Produtores da região foram reconhecidos pela BRF
Produtores da região foram reconhecidos pela BRF -

Cerca de 160 produtores do Brasil foram reconhecidos pela BRF em 2021 pela performance, ações sustentáveis e gestão

Produtores de aves e suínos que se destacam em sua atividade e se tornam referência a outros integrados recebem anualmente Prêmio de Integrado Destaque BRF. Neste início de 2022, a Companhia já começa a analisar dados de performance, sustentabilidade e gestão dos quase 10 mil produtores em 2021. Ao final da apuração, aqueles que se sobressaem na atividade e entregam à empresa os melhores resultados na criação de aves e suínos recebem o reconhecimento. O prêmio ocorre desde 2008 e agora chega a sua 15ª edição.

Ao valorizar as boas práticas de cerca de 160 produtores, a BRF também estimula que todos os produtores busquem aprimorar o seu próprio negócio. “Todos os destaques alcançaram diferenciais pelo fruto do seu empenho e disposição em buscar melhorias e crescimento constante. Com o apoio de técnicos oferecidos pela BRF e por ações individuais, eles servem de exemplo a todos os integrados”, destaca Hugo Urso, diretor de Agropecuária da BRF para Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

A escolha é baseada em parâmetros zootécnicos, como conversão alimentar. Após essa etapa, eles passam a ser avaliados em outros critérios, como Índice de Sustentabilidade e Boas Práticas de Produção. Além disso, também é preciso que esse produtor tenha as licenças ambientais atualizadas e cumpra todas as normas atreladas ao seu negócio, em especial as regras de biosseguridade.

Os destaques são reavaliados, em nova fase do programa de reconhecimento – o Integra Agro 5 Estrelas, que leva ao Simpósio internacional de Suinocultura e Avicultura os melhores dentro de cada regional. Essa segunda etapa ocorre a cada dois anos em São Paulo, onde são premiados nacionalmente.

Paraná

Clarice Eckert, 39 anos, produtora de Carambeí (PR), juntamente com o marido cria 187 mil aves de corte distribuídas em 5 barracões. Um dos diferenciais da propriedade, além dos critérios zootécnicos, é a gestão unindo meio ambiente e sustentabilidade do negócio. Os resíduos gerados na propriedade, após fermentação, são utilizados como adubo na lavoura e vendidos como excedente. A propriedade também utiliza energia solar nas atividades.

“Temos orgulho da nossa propriedade, e de tudo o que construímos e conquistamos através da BRF, seguindo atentamente todas as recomendações e aproveitando todas as oportunidades”, afirma Clarice.

Vilto Meurer, diretor de Agropecuária da BRF para Paraná e Mato Grosso do Sul, ressalta que as melhorias, em geral, são resultado de um trabalho conjunto do extensionista e produtores, com suas famílias e funcionários. “Além de muita dedicação, acreditando no sistema de parceria com a BRF, se constroem resultados superiores, gerando renda, viabilizando a propriedade e produzindo alimentos com qualidade e segurança para o mundo todo”, destaca Meurer.


Santa Catarina

Em Santa Catarina, Wilson Rigo, está entre os destaques da região de Videira. A granja localizada no município de Pinheiro Preto abriga até 75 mil aves por lote. Rigo agora está construindo mais um aviário para 50 mil aves. Toda a família de Wilson Rigo – mulher e filhos – se envolvem no dia a dia da granja. Assim como Puton, ele valoriza a presença constante dentro do aviário e atenção ao comportamento das aves alojadas.

“É muito importante caminhar dentro do aviário, fazer as aves se movimentarem para comer. Também sempre buscamos um bom relacionamento e parceria com os extensionistas e a BRF, buscando dicas e orientações que nos ajudam muito no trabalho”, diz Rigo.

Rio Grande do Sul

No Rio Grande do Sul, um dos premiados foi Daniel Puton, de Marau. Uma das características dele e da esposa, Eidi, na criação de aves é o manejo feito com especial atenção pela observação atenta ao comportamento dos animais alojados. Se há aves com o bico aberto, o casal melhora a ventilação. Se o consumo de ração está abaixo, movimentam as aves para estimular o apetite, entre outras ações que depende do olhar atento a cada animal.

“O segredo é gostar do que se faz. Por atuar desde 1987 na atividade, com meu pai, tenho experiência e dedicação ao manejo. Hoje tenho apenas aviários, mas também já fui premiado pela atuação na suinocultura”, comemora Puton.

As informações são da assessoria de imprensa

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