Aliel Machado lança campanha por delação de Cunha | aRede
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Aliel Machado lança campanha por delação de Cunha

O deputado federal Aliel Machado (Rede) lançou ontem (05), na sessão da Câmara, uma proposta para que Eduardo Cunha (PDMB) realize uma delação premiada para entregar políticos envolvidos em casos de corrupção. “Se tem alguém que sabe de muita

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| Autor:

Andre Packer

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Em sessão realizada na Câmara dos Deputados, Aliel Machado (Rede) propôs que Eduardo Cunha realize uma delação. “Se tem alguém que sabe de muita coisa, esse alguém é o senhor Eduardo Cunha”, resumiu.

            O deputado federal Aliel Machado (Rede) lançou ontem (05), na sessão da Câmara, uma proposta para que Eduardo Cunha (PDMB) realize uma delação premiada para entregar políticos envolvidos em casos de corrupção. “Se tem alguém que sabe de muita coisa, esse alguém é o senhor Eduardo Cunha”, resumiu o deputado Aliel através das redes sociais.

            Após o afastamento de Eduardo Cunha, o deputado Waldir Maranhão (PP) assume como novo presidente da Câmara e encerra a sessão na tarde de ontem. Os microfones foram cortados, mas determinados grupos políticos permaneceram para a realização de uma sessão “clandestina”, como definiu o deputado Aliel. A deputada Luiza Erundina (PSOL) assumiu a cadeira do presidente e conduziu a sessão.

             Aliel Machado foi um dos representantes do Legislativo que se posicionou. “Agora é a campanha Delata Cunha. O Cunha, como maior chefe da corrupção no país, precisa delatar e entregar aqueles que assaltaram os cofres da nação brasileira”, propôs Aliel na tribuna da Câmara.

Denúncia

            Em sua fala na Câmara, o deputado Aliel Machado denunciou o corte nos microfones na sessão realizada ontem. “E ao invés de utilizarmos essa sessão para denunciar e para contar para a população brasileira o que se passa nos corredores dessa Casa (...) nós temos nosso microfone cortado”, afirmou Aliel. “Gostaria de parabenizar nossos deputados (...) mesmo sendo uma sessão clandestina. Sendo uma sessão voltando a época da Ditadura Militar, onde não se ouvia a voz do povo”, concluiu Aliel.

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