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Informe: Horas extras em atraso são pagas

Presidente do Sindicato dos Servidores, Leovanir Martins, afirma que seguirá acompanhando a situação

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A Prefeitura de Ponta Grossa (PMPG) confirmou o pagamento de R$ 1 milhão em horas extras aos funcionários públicos nesta quarta. O atraso no pagamento da remuneração fez com que os servidores do Pronto Socorro Municipal, Hospital da Criança e Samu sinalizem com uma paralisação. O presidente do SindServ, Leovanir Martins, garantiu que o órgão seguirá acompanhando o tema.

Prefeitura de PG confirma alteração de nomenclaturas

Entrou em vigor a Lei nº 12.839, sancionada em junho de 2017, que altera a denominação de secretarias municipais de Ponta Grossa. A mudança de nomenclatura atinge três pastas e já deve ser praticada desde o dia 1º de janeiro de 2018. A Secretaria Municipal de Gestão Financeira agora é Secretaria da Fazenda; a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos passa a ser chamada de Secretaria Municipal de Serviços Públicos e a Secretaria Municipal de Planejamento incorpora Secretaria Municipal de Infraestrutura e Planejamento.

Pastas irão manter incumbências originais

Todas mantêm as suas atividades jurídicas, projetos, programas e compromissos firmados. Segundo o prefeito Marcelo Rangel (PPS) apenas alguns departamentos serão transferidos para outros setores, sem afetar, na prática, as ações realizadas. “As mudanças estruturais serão internas, para otimizar os trâmites burocráticos”, explica o prefeito. A legislação também reforça a incumbência de cada pasta.

Diferenciações entre pastas similares

Enquanto a Secretaria de Infraestrutura e Planejamento é responsável por desenvolver as políticas de infraestrutura e o controle de obras em solo ponta-grossense e planejar, elaborar, coordenar e executar as ações do governo, a pasta Serviços Públicos é  responsável pelo desenvolvimento, controle e execução de obras de conservação do espaço público. .

Sindicato diz que problema foi ‘geral’

Segundo Martins, o atraso no pagamento de horas extras não afetou apenas os funcionários do setor de saúde, mas também várias outras áreas do funcionalismo. “Estamos acompanhando o processo, nos parece que foram realizados dois depósitos relativos aos valores devidos. Procuramos agora saber se tudo que era devido foi pago”, contou o sindicalista.

Categoria pode voltar a se reunir

Martins explicou que, caso os valores tenham sido quitados integralmente, as mobilizações e a possível paralisação do serviço serão descartadas, mas caso ainda haja valores pendentes os servidores se reunirão para debater o assunto. “Caso alguma situação não tenha sido normalizada ainda, vamos reunir a categoria e discutir medidas a serem tomadas”, contou Leovanir.

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