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Imagem ilustrativa da imagem Pauta de reivindicações

A presença de secretários estaduais numa reunião na Associação Comercial, na segunda-feira, demonstra o respeito do Governo do Estado por Ponta Grossa e, ainda, o interesse do Executivo em ouvir dos representantes da sociedade civil as demandas do Município. Esta aproximação é importante, sobretudo quando se almeja conseguir recursos, equipamentos e obras para a cidade.

Os assuntos tratados na reunião são de interesse da comunidade. A privatização do Parque Estadual de Vila Velha voltou à pauta. O espaço, administrado pela iniciativa privada, daria um novo impulso ao turismo regional. Agregada a essa iniciativa, o Estado iniciou tratativas com a Azul Linha Aéreas para viabilizar uma conexão entre Foz do Iguaçu e Ponta Grossa. Outra possibilidade é a inclusão dos Campos Gerais em rotas de turismo nacional e internacional.

Outro assunto discutido envolveu o tema segurança pública. E, neste cenário, é muito preocupante a superlotação carcerária. Para Ponta Grossa, já estão liberados R$ 23 milhões em recursos federais e estaduais para a construção de uma penitenciaria que aumentará em 752 vagas para condenados em regime fechado.  Aguarda-se o projeto arquitetônico. A previsão é de publicar o edital de licitação até o dia 30 de novembro.

Por ser uma cidade-polo, Ponta Grossa recebe diariamente presos de outras delegacias localizadas em cidades da região. Este é um dos dois principais motivos pelo aumento da população carcerária. É importante frisar que o trabalho policial, diário, resulta num número expressivo de prisões. Uma segunda obra para resolver a superlotação é a Casa de Custodia, que tem finalidades abrigar presos provisórios em prisões temporária, preventiva, para presos não condenado, bem como efetuar a classificação criminológica dos presos que passarão para o regime fechado.

Também foi discutida a implantação de uma Central de Abastecimento (Ceasa). Como Ponta Grossa já tem um projeto, o aval do Governo do Estado pode ser dado ainda neste ano. Mas, é necessário formar um mercado organizado de comercialização de hortigranjeiros, capaz de atrair compradores pela qualidade, quantidade, variedade e também por preços compatíveis e atraentes

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