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Imagem ilustrativa da imagem Duas décadas de pedágio

Como estariam as estradas do Paraná se não tivesse pedágio? Essa é pergunta-chave para iniciar a discussão sobre o importante tema. O sistema é eficiente? Atende as expectativas? O que pode ser melhorado se for renovado? São outras questões pertinentes que precisam ser debatidas pela sociedade.

Em 14 de novembro de 1997, o governo do Estado e as empresas vencedoras da concorrência assinaram os contratos de concessão. Eles deram o direito para que as concessionárias administrassem as rodovias por 24 anos – até o fim de 2021. Depois de um período em que realizaram uma série de reparos iniciais, as empresas começaram a cobrança de pedágio em junho de 1998.

Ontem, completam-se exatamente 20 anos da assinatura dos contratos de concessão das rodovias do Anel de Integração do Paraná.  Para a Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), a sociedade paranaense precisa se mobilizar e discutir desde já – faltando quatro anos para o fim dos atuais contratos – um novo modelo de concessão para a malha rodoviária. Neste sentido, o portal aRede e o Jornal da Manhã iniciaram uma série de reportagens para ilustrar esses 20 anos. É certo que o Paraná precisa começar a discutir um novo modelo para as concessões do Anel de Integração.

A Fiep tem se engajado em mobilizar a sociedade paranaense para construir um novo modelo que possibilite mais investimentos e tarifas de pedágio justas nas rodovias do Anel de Integração. A largada desse processo foi dada no fim em setembro. O primeiro passo foi uma reunião do Conselho Temático de Infraestrutura da entidade, que debateu as etapas que devem ser vencidas, até 2021, para que haja uma transição adequada entre o modelo atual e um novo sistema de concessões. Foram levantadas quatro áreas consideradas essenciais nessa discussão: engenharia, econômica, regulação e jurídica.

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