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Faturamento da Capal cresce 18% e atinge R$ 1,42 bi

Investimentos foram realizados em diversos municípios onde a cooperativa atua
Investimentos foram realizados em diversos municípios onde a cooperativa atua -

Cooperativa consolidou R$ 88,5 milhões em investimentos em 2018 e registrou uma alta de 135 no número de cooperados, que agora se aproxima de 3 mil

Considerada uma das três maiores cooperativas agroindustriais da região dos Campos Gerais, a Capal, sediada em Arapoti, fechou 2018 com um notável crescimento no seu faturamento. Somadas todas as movimentações financeiras registradas nos 12 meses, o resultado atingiu R$ 1,42 bilhão, montante que é 18,36% superior ao registrado no ano imediatamente anterior (R$ 1,20 bilhão em 2017). Os valores estão registrados no relatório anual, divulgado pela própria cooperativa. Somados todos os investimentos realizados no decorrer do ano, foram R$ 88,5 milhões aplicados na melhoria da infraestrutura.

Se o crescimento chamou a atenção, também foi destaque o aumento de cooperados, que cresceu 5% ao ser ampliado em 135 pessoas, agora se aproximando da marca de três mil nos dois estados (exatos 2.965). Houve, também, uma alta de 30 colaboradores, ao passar de 672 para 702. Hoje a Cooperativa tem atuação em 80 municípios do Paraná e São Paulo. Em 12 deles, conta com 15 unidades, seja fabril ou de recebimento.

Entre os investimentos realizados no decorrer do ano, os dois maiores foram em Wenceslau Braz e Taquarituba, onde foram aplicados R$ 49 milhões para a construção de dez silos pulmão (cinco em cada cidade), secadores, sistemas de expedição de grãos com balanças de fluxo, espaço de apoio ao motorista, entre outros. Em Arapoti foram aplicados R$ 18 milhões em cinco silos pulão, um tombador, nova linha de classificação do sementeiro, construção de uma Unidade de Tratamento de Sementes e nova linha de peletização na fábrica de ração; enquanto que Itararé recebeu quatro silos pulmão, armazém para ração ensacada, centro de distribuição para insumos agrícolas, tombador e sistema de expedição de grãos, com aporte de R$ 16 milhões. Investimentos também foram realizados em Santana do Itararé, Carlópolis, e Curiúva.

Erik Bosch, diretor-presidente da cooperativa, lembrou que 2018 foi um ano com grandes desafios, com crise política e a instabilidade econômica. A greve dos caminhoneiros, na avaliação dele, foi um golpe forte para o setor e gerou perdas enormes no campo e na indústria. Ainda assim, foi possível crescer e inovar. “Devemos aproveitar o movimento de crise para repensar os modelos de produção, sempre valorizando os próprios princípios e sem medo de ser diferentes. Por fim, quero agradecer e parabenizar nossos colaboradores pelo belo resultado financeiro alcançado em um ano extremamente difícil”, disse, agradecendo ainda ao apoio dos associados que acreditam na união.

Agricultura lidera geração de riquezas

A maior parte dessas receitas brutas da cooperativa veio da agricultura. Somente essa atividade rendeu a movimentação de R$ 903,7 milhões, montante que cresceu 20,1% em relação aos R$ 752,4 milhões registrados em 2017. Já os ingressos de pecuária somaram R$ 497,1 milhões, contra R$ 428,3 milhões em 2017. Somente em soja foram recebidas 311,8 mil toneladas. Na pecuária, a cooperativa atua com suínos, leite e a produção de ração. Ao final do exercício, o lucro líquido obtido pela cooperativa superou a casa dos R$ 50 milhões. 

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