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Museu Campos Gerais recebe acervo do profº Gabriel de Paula

Entrega de materiais aconteceu nesta segunda-feira (4)

Acervo do professor foi entregue por sua neta Rebeca Machado
Acervo do professor foi entregue por sua neta Rebeca Machado -

Entrega de materiais aconteceu nesta segunda-feira (4)

Familiares do farmacêutico e maestro Gabriel de Paula Machado, falecido em 2017, doaram documentos diversos e fotos do professor ao Museu Campos Gerais (MCG), da Universidade Estadual de Ponta Grossa. A entrega dos materiais ocorreu na tarde desta segunda-feira (04/03).

Rebeca Machado, neta de Gabriel, foi recebida no museu pelo vice-reitor da UEPG, Everson Krum, pela pró-reitora de Extensão e Assuntos Culturais, Cloris Blanski, pelo diretor geral do MCG, Niltonci Chaves, e pelo diretor de acervos, Rafael Schoenherr. Após o recebimento do acervo, a comitiva seguiu em visita técnica para apresentação das reformulações em andamento no espaço expositivo e na reserva técnica da atual sede do museu.

Para o vice-reitor da UEPG, Everson Krum, a doação de materiais pertencentes à família do professor Gabriel possui significado histórico e emocional. “Além da contribuição para a cultura e arte de Ponta Grossa, com a Orquestra e o Coral, ele foi precursor de Análises Clínicas na região, fundador dos primeiros laboratórios que funcionaram na cidade e ainda lecionou na Faculdade de Farmácia e Bioquímica, que na fusão com outras faculdades, deu origem a UEPG”, explica Krum. O vice-reitor acredita que o professor Gabriel “plantou a semente que gerou grandes frutos na profissão farmacêutica do Paraná”.

Rebeca Machado destacou durante a reunião de entrega dos materiais a relevância do avô na história de Ponta Grossa, dada a atuação múltipla no campo das artes, do ensino superior e da prática em farmácia e bioquímica, tendo passado por hospitais como Santa Casa, 26 de Outubro, entre tantas outras instituições e instâncias da saúde. "A doação desse material é fundamental para manter o legado das coisas maravilhosas que meu avô deixou e consequentemente manter a memória afetiva e cultural da história da nossa universidade", relata.

“A comunidade tem se mostrado receptiva à ideia de um museu que reconheça a trajetória local e nossa identidade regional, contribuindo com documentações variadas. Acervos dessa espécie possuem pertinência para a pesquisa da história intelectual do município e da própria universidade em seus 50 anos”, define o diretor geral do MCG, Niltonci Chaves.

Com informações da Assessoria de Impensa

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