No Teleton vale tudo para elevar a arrecadação. Menos destacar em audiência

Às vésperas de todo Teleton sempre existe a expectativa do quanto e com quem poderão colaborar as emissoras concorrentes do SBT. O próximo, no ar entre os dias 27 e 28, não vai fugir à regra do que aconteceu nas edições anteriores. A Globo, sem permitir divulgação antecipada de qualquer nome, deve liberar um total de quatro artistas, um já conhecido, Tiago Abravanel, e outros que serão surpresas de última hora. Record, em linha parecida, já autorizou quatro contratados, sem fazer segredo de quem são. Desta vez, como escolhidos, Gugu Liberato, Sérgio Marone, Ticiane Pinheiro e Marcos Mion. Da Rede TV! já foi confirmada a presença do pessoal do “Encrenca” e, da Band, porque alguém da sua direção ainda guarda mágoa e ressentimentos pela saída do Danilo Gentili, ninguém. Triste. Tanto o “Teleton” quanto o “Criança Esperança” têm que ser vistos como causas maiores, acima de qualquer ocasião para fazer pirraça a quem quer que seja. E também é oportuno lembrar, a todos que dele participam, profissionais do SBT e os de fora de lá, que a arrecadação é o único fator a ser divulgado. Audiência jamais. Até por se tratar de um evento acima de qualquer emissora.

Apoio importante

Como sempre acontece, a TV Cultura irá se unir ao SBT no Teleton deste ano e, no palco, também estará representada pelas apresentadoras Mariana Kotscho e Roberta Manreza, além dos integrantes do “Quintal da Cultura”. Transmissão quase que em tempo integral, ao vivo, inclusive o encerramento.

Dado interessante

Júlio Andrade, que é um desses monstros e que recentemente fez “Sob Pressão” na Globo, também estará concorrendo ao Emmy.

Mas pela sua atuação em “Um Contra Todos”, da Fox.

Fim de papo

Glória Perez ainda não entregou todos os capítulos, mas já escreveu tudo o que tinha que escrever de “A Força do Querer”. O objetivo agora, até como papinho desnecessário, é evitar os indesejáveis vazamentos.

Tudo no Rio

Os últimos capítulos de “A Força do Querer” serão gravados apenas no Rio de Janeiro. É a informação que consta na produção da novela. Portanto, não haverá captação de cenas em Belém e Manaus para o desfecho da trama.       

Musical

No dia 10, terça, teremos a pré-estreia do musical biográfico “Hebe”, no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo. Espetáculo escrito por Artur Xexéo, com direção de Miguel Falabella. Débora Reis foi a escolhida entre outras 35 atrizes que fizeram teste para protagonista.

Vai mal

Continua bem complicada a vidinha de “Os Dez Mandamentos”, em sua reexibição na Record. Na maioria dos dias, quarto lugar no Ibope. Mas nada que contrarie os prognósticos ou possa surpreender alguém. Resultado absolutamente lógico.

Algumas questões

Ao se decidir pela reprise de “Os Dez Mandamentos”, a direção da Record, com toda certeza, não considerou determinados pontos. Entre os principais, a precocidade da reexibição, faixa de horário com público de novelas bem definido – maioria absoluta na Globo ou o fato do produto já estar no Netflix.

Novela das seis

Devido a compromissos no teatro, cinema e TV paga, Oscar Magrini recusou convite da Record para viver um dos principais papéis de “Apocalipse”. Agora, no entanto, o ator aceitou chamado da Globo para integrar o elenco de “Orgulho e Paixão”, novela de Marcos Bernstein que substituirá “Tempo de Amar” na faixa das 18h. Estreia em 2018.

Volta do banquinho

O quadro do banquinho volta a ser apresentado neste sábado no “Programa Raul Gil”, a partir das 14h15, no SBT. A novidade é que agora ele vem chancelado pelo Sidney de Oliveira, com nova letra para a música de saída: “Ultrafarma perguntou, você não acertou. Pega seu banquinho e saia de fininho”.

C´est fini

Está marcada para o próximo dia 19, 10 da manhã, a entrega da Medalha Tiradentes, a maior honraria do parlamento fluminense, para a jornalista Leda Nagle e também para a precursora da Fundação Laço Rosa, Aline Lopes. As duas sempre dedicadas à causa da prevenção do câncer de mama. Iniciativa da deputada Marcia Jeovani, do DEM. Ficamos assim. Mas amanhã tem mais. Tchau!