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Keima goleia e está na inédita final da ‘Ouro’

Resultado histórico coloca o time de Ponta Grossa pela primeira vez na decisão.

Imagem ilustrativa da imagem Keima goleia e está na inédita final da ‘Ouro’
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Resultado histórico coloca o time de Ponta Grossa pela primeira vez na decisão.

O palco estava decorado, apenas na espera da continuidade da história. Mais de 2 mil torcedores empurraram a equipe do Keima Futsal/AFP na noite de ontem (3), no Ginásio Oscar Pereira. No fim, foram vozes e gargantas que vibraram com a classificação inédita à final da Chave Ouro 2016. Thales duas vezes, Richard e Vilela, ajudaram a construir o placar de 4 a 1 contra o Marreco. Agora, a equipe de Ponta Grossa aguarda o vencedor de CAD e Copagril.

Depois de conseguir um empate em Francisco Beltrão, os comandados de Baiano entraram com a responsabilidade de vencer, em casa, e assim avançar no Paranaense. Os primeiros minutos foram pegados, com chances criadas e intervenções dos goleiros Nando e Di Fanti. Aos nove minutos, Mancha recebeu passe livre e abriu o placar para o Marreco. Não deu nem tempo de comemorar e, no minuto seguinte, em cobrança de falta, Vilela rolou para Thales empatar a partida.

A partir daí, com exceção de alguns sustos, a equipe rubro-negra foi dominante na partida. No fim do primeiro, a virada. A jogada começa com Ian, que chuta de bico. No rebote, Vitinho chuta mais uma vez e para em Nando. No rebote, de frente para o gol, Richard desempata o jogo.

O segundo tempo começou mais uma vez mais equilibrado, contando com a estrela de Di Fanti, fundamental para evitar o empate. Lá na frente, uma dupla resolvia. Foi assim aos 14 minutos também. Repetindo a parceria do primeiro gol do Keima, Thales recuperou a bola e tocou para Vilela, que só teve o trabalho de avançar e cruzar para o camisa 16 marcar.  Faltava o gol do artilheiro, e já nos dois minutos finais Vilela contou com um desvio da marcação para emendar de primeira, no ângulo, fechando o caixão do Marreco.

Após o apito final , o técnico do Keima, Eduardo Baiano, mostrou-se confiante para mais um jogo complicado. “Enfrentar o Copagril ou o CAD é muito difícil, mas posso dizer que hoje estamos preparados, podemos enfrentar qualquer equipe de igual para igual”, disse.  Ainda de acordo com Baiano, a final é como se fosse outra competição.  “Todas as finais são diferentes, nenhuma final é igual. Vamos fazer uma final com outra equipe de Liga Nacional, então sabemos das dificuldades”, pontuou.

De acordo com o presidente do Keima Futsal/AFP, Tércio Miranda, chegar até a final é o resultado de um bom planejamento. “É o fruto de todos esses anos à frente do trabalho, procurando fazer sempre o bom e o melhor por Ponta Grossa e pelo esporte. É fruto de uma equipe, de um trabalho bem organizado e bem planejado. Quando fazemos tudo com amor, carinho, dedicação e perseverança, um dia ou outro a gente chega lá, e acho que agora é o nosso momento”, disse

A vitória por 4 a 1 em casa foi a décima consecutiva do rubro-negro no Paranaense. A sequência, que começou lá atrás no returno da primeira fase, contra o mesmo Marreco, terá ao menos mais um capítulo. Na segunda-feira, dia 5, o Keima conhecerá seu adversário na final dos dias 10 e 17 de dezembro. No primeiro jogo, disputado em Guarapuava, o Copagril venceu por 5 a 3.

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