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Vereador quer proibir malabarismo com fogo e objetos cortantes em PG

Jorge da Farmácia (PDT) propõe a proibição de malabares com fogo e objetos cortantes

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Jorge da Farmácia (PDT) propõe a proibição de malabares com fogo e objetos cortantes

A prática de malabarismo e outras artes cênicas, realizada com objetos cortantes ou inflamáveis nas ruas de Ponta Grossa, poderá ser proibida por lei. Tramita no Legislativo Municipal um projeto que prevê o impedimento da prática em espaços públicos da cidade. A iniciativa é do vereador Jorge da Farmácia (PDT) e tramita nas comissões internas da Câmara de Vereadores.

De acordo com o autor, a iniciativa prevê a proteção dos próprios praticantes das artes e dos pedestres. “Eu ando muito pela cidade e tive a ideia de fazer esse projeto vendo o risco que uma pessoa corre quando passa pela faixa de pedestre enquanto o artista realiza esse tipo de prática com malabares com fogo ou peças cortantes”, afirmou o vereador. Na visão de Jorge, o risco é iminente tanto para o malabarista como para os pedestres.

Sobre a aplicação e fiscalização do projeto, caso ele seja aprovado pela Câmara e sancionado pelo Poder Executivo, o vereador acredita que a atividade pode ficar por conta da própria Guarda Municipal ou da Polícia Militar. “Acredito que esses órgãos teriam condições de cumprir a lei e fazer valer o que o texto prevê, afinal estamos prezando pela segurança da população”, pondera o parlamentar.

O texto do projeto prevê que os artistas flagrados fazendo malabarismo com objetos cortantes ou inflamáveis tenham o material apreendido e paguem uma multa referente a dois VRs (valores de referência do Município), valor aproximado de R$ 120.

Lei prevê apreensão dos materiais

O projeto de Jorge da Farmácia (PDT) também prevê a apreensão dos materiais dos artistas. “Esse é um modo de coibir uma prática que é perigosa para a população e também para o artista, afinal a rua não é lugar para esse tipo de prática”, afirmou o vereador. Jorge lembra que a prática de malabares nos cruzamentos da cidade prejudica os pedestres. “Muitas pessoas acabam sendo obrigadas a atravessarem no meio da rua e em meio aos carros”, afirmou o parlamentar.

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