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Comércio e indústria demonstram otimismo para retomada econômica

Sindilojas de Ponta Grossa, Fecomércio e Fiep acreditam que novo presidente e nova equipe econômica poderão gerar crescimento

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A mudança da presidência na república brasileira, com Michel Temer assumindo o posto deixado por Dilma Rousseff, afastada pelo período de 180 dias pelo senado, no último dia 12, traz a perspectiva de melhoras nos indicadores econômicos para o comércio e indústria em âmbito regional e nacional. Mas não é uma mudança radical: espera-se que haja uma retomada mais visível a partir do próximo ano, demandando de mudanças governamentais.

José Loureiro, presidente do Sindicato do Comércio Varejista do município (Sindilojas PG), entidade patronal do setor, ligada à Federação do Comércio do Paraná (Fecomércio PR), diz que, em recentes conversas com empresários na cidade, há um novo ânimo no mercado. “O otimismo está grande entre os empresários, com a perspectiva de melhora. Sentimos até um pouco de reação nas vendas, deu uma melhorada”, garante Loureiro, que também é empresário no setor. “É que estava muito parado. Vamos ver se vai continuar assim”, completa o presidente. Entre os setores que tiveram crescimento, segundo ele, foram o de construção, confecção, e supermercados.

Questionado sobre uma reação, ele acredita que no próximo ano já será visível. “Sabemos que, pela economia, piorar não vai. Então deve. pelo menos. se manter até o final do ano. A previsão de melhora mesmo é a partir de 2017. Estão todos animados para voltar a ser como era”, diz. A Fecomércio de São Paulo também expôs uma visão favorável. Para a entidade, a nova equipe econômica, anunciada recentemente, tem condições técnicas para restabelecer a confiança de consumidores, empresários e investidores e, com isso, viabilizar a retomada econômica.

O JM tentou o contato com o Presidente do Conselho de Representantes da Acipg, mas não obteve o retorno até o fechamento desta edição.

Campagnolo ressalta a necessidade de reforma para crescer

Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, o impeachment da presidente é a chance para Brasil superar a crise. Porém, reconhece que apenas a troca na liderança não é passível de uma mudança rápida: para ele, há a necessidade de se discutir com seriedade medidas para a retomada da atividade econômica do país. “Agora é preciso que, urgentemente, o novo governo dê sinais de que pode recuperar a confiança de investidores, empreendedores, consumidores e de todos os cidadãos”, declara, destacando a importância de reformas necessárias para o país.

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