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‘Nota de repúdio nos orgulha’, diz presidente da Acipg

Presidente de entidade, Douglas Taques reafirma posição e critica notas de repúdio

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O presidente da Associação Industrial, Comercial e Empresarial de Ponta Grossa (Acipg), Douglas Taques Fonseca, reafirmou a posição da entidade em relação a uma possível intervenção militar e disse ter orgulho da moção de repúdio aprovada pela Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). “Essas notas de repúdio só nos orgulham porque, veja bem, se nós estamos fazendo um movimento para moralizar o país, e aqueles que nós entendemos que são os principais que estão desmoralizando o país se revoltam, é sinal de que nós estamos fazendo a coisa certa”, afirmou em entrevista ao Jornal da Manhã e portal aRede

Taques esclareceu, ainda, que a Acipg e outras 27 entidades que assinaram a carta aberta em defesa do General Mourão - militar que tem apontado a intervenção como saída para a crise nacional - não apoiam nenhum um tipo de ditadura. “Esta seria uma saída emergencial, não para agora, mas se nossos representantes, a classe política, as instituições, não colocarem ordem neste país. Seria a nossa única saída e é isso que apontamos na carta”, disse. 

Além da classe política, o presidente da Acipg criticou o Supremo Tribunal Federal (STF) pelas decisões referentes aos processos da Lava Jato. A polêmica carta aberta das entidades foi divulgada no fim de semana. A carta gerou várias reações, entre elas uma notas de repúdio da Alep e do Sindicato dos Professores da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).

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