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PG deverá transformar 40% do lixo em energia

PGA deve entregar projeto de Centro de Tratamento em 45 dias

Ponta Grossa produz 390 toneladas de lixo por dia
Ponta Grossa produz 390 toneladas de lixo por dia -
A Ponta Grossa Ambiental S/A, responsável pela concessão dos serviços de limpeza urbana do município, deve apresentar em 45 dias o projeto que detalha a viabilidade técnica e financeira para a instalação de um Centro de Tratamento de Resíduos, atendendo a uma das exigências feitas pela Prefeitura no ato da renovação do contrato por mais oito anos com a empresa em fevereiro deste ano. 
A intenção é reduzir significativamente o volume de lixo que é mandado para o aterro municipal. “A partir desses dados vamos nos reunir para discutir a proposta e dar sequência a essa implantação”, comentou a atual secretária de Meio Ambiente de Ponta Grossa, Patrícia Tuma Hilgemberg.
Patrícia explica que cerca de 60% do lixo produzido na cidade é destinado para quatro associações de catadores. “Esses materiais são os que podem ser reciclados. Com o Centro de Tratamento, os 40% restantes serão submetidos à unidade para uma possível transformação em energia”, destaca. A expectativa é de, por dia, o lixo gere 17 quilowatts hora. “O levantamento exato será apresentado até o final de maio pela PGA”, complementa a secretária. 
390 toneladas
Segundo informou a secretária de Meio Ambiente de Ponta Grossa, são produzidos diariamente no município 390 toneladas de lixo. Desde de março deste ano a Prefeitura colocou em prática o Programa de Coleta Seletiva nas
escolas municipais, CMEIS e outros Pontos de Entrega Voluntária (PEV), além da coleta “porta a porta” em cinco bairros. A meta é atender toda a cidade ainda no primeiro semestre de 2016
Tecnologia Térmica será empregada no Centro de Tratamento
Ainda segundo a secretária de Meio Ambiente de Ponta Grossa, Patrícia Tuma Hilgemberg, a tecnologia empregada no Centro de Tratamento de Resíduos será a térmica. “Realizei várias viagens, inclusive a Brasília no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Todo esse trabalho foi feito para ver qual tecnologia era passível de licenciamento e a térmica é. Existem diversos países que já empregam essa tecnologia há mais de 50 anos”, justificou.  
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