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Gaeco cumpre mandados de busca na Ciretran de PG

Gaeco de Ponta Grossa cumpriu 15 mandados na 2ª fase da Operação Sutileza, que apura crimes cometidos por servidores da Ciretran

A investigação pura possíveis crimes de corrupção ativa e passiva, prevaricação, advocacia administrativa e falsidade ideológica
A investigação pura possíveis crimes de corrupção ativa e passiva, prevaricação, advocacia administrativa e falsidade ideológica -

Afonso Verner

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Gaeco de Ponta Grossa cumpriu 15 mandados na 2ª fase da Operação Sutileza, que apura crimes cometidos por servidores da Ciretran

O Núcleo de Ponta Grossa (nos Campos Gerais) do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Paraná cumpriu na manhã desta terça-feira, 4 de agosto, 15 mandados de busca e apreensão na segunda fase da Operação Sutileza. A investigação pura possíveis crimes de corrupção ativa e passiva, prevaricação, advocacia administrativa e falsidade ideológica envolvendo servidores da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretran) de Ponta Grossa e despachantes credenciados.

Os mandados, expedidos pela 2ª Vara Criminal de Ponta Grossa, foram cumpridos na sede da Ciretran (cinco), em residências (cinco) e em escritórios de despachantes (cinco), todos em Ponta Grossa. Os alvos são quatro servidores públicos e cinco escritórios de despachantes credenciados pelo Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR).

Apuração

As investigações tiveram início no final de 2018, a partir de informações encaminhadas pelo próprio Detran-PR que apontavam indícios de que um servidor do órgão recebia vantagem indevida para beneficiar determinados despachantes e particulares. 

Entre as ilegalidades cometidas, estariam a emissão de documentos em desacordo com a legislação, a aprovação indevida de pessoas em exame para habilitação e a omissão de irregularidades em inspeções veiculares. Após a primeira fase da operação, realizada em dezembro de 2019, foram obtidos indícios da participação de outros servidores nos crimes, agora alvos dos mandados de busca e apreensão.

Além das buscas, o Poder Judiciário determinou a suspensão do exercício da função pública de um dos servidores investigados e proibiu o seu acesso a todos os postos do Detran-PR.

As informações são da assessoria. 

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