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Coro Cidade de Ponta Grossa comemora 10 anos

Os músicos do Coro Cidade de Ponta Grossa subirão ao palco do Cine-Teatro Ópera em clima de celebração. O grupo, mantido pela Fundação Municipal de Cultura, irá comemorar uma década de atividades

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A apresentação comemorativa será no dia 21 de julho, às 20h, no Cine-Teatro Ópera com entrada gratuita e irá reunir integrantes e ex-integrantes. O maestro do Coro Cidade, Eudes Jr. Stockler, explica que a noite será a primeira de uma série de concertos que relembraram repertórios passados. “É muito prazeroso cantar músicas que fizeram história com a gente. Nos ensaios sempre acabam surgindo lembranças da época em que foram apresentadas, e o público que nos acompanha há algum tempo também irá relembrar alguns momentos em que o coro fez parte de sua vida”, afirma o maestro.

Para o presidente da Fundação Municipal de Cultura, Fernando Durante, o Coro é um “patrimônio cultural da cidade que está evoluindo cada vez mais”. Segundo ele, a proposta do grupo de levar a música aos vários cantos da cidade é de suma importância para o desenvolvimento cultural de Ponta Grossa. “Isso mostra a qualidade do trabalho desenvolvido pelos cantores ponta-grossenses e faz com que as pessoas tenham mais conhecimento sobre as várias possibilidades, estilos, gêneros e compositores”, defende.

São 10 anos de histórias e músicas

A soprano Deisi Horn participa do Coro desde o início - a história de vida e amizades dela mescla-se com a história do grupo. Quem aproximou a cantora do Coro foi o próprio marido, que viu uma matéria no jornal sobre o teste seletivo. “Ele deve ter se arrependido de ter me mostrado esse jornal até hoje, porque eu fiz o teste, comecei no coro e ele fica sem minha companhia dois dias na semana”, brinca a cantora. Já a contralto Mariene Silva participa do grupo há quatro anos, mas a música estava presente na vida dela desde pequena. Mariene conheceu o coro por um arranjo da antiga maestrina Carla Roggenkamp. Ela relembra que quando fez o primeiro teste seletivo estava tão nervosa que chegou muito cedo. Ali, naquela espera, ela conheceu um dos cantores, Douglas Passoni, e começou a surgir uma nova amizade. Para ela foi uma grande surpresa ser aprovada. “Ali começou uma história de amor e sofrimento. O coro sempre foi um grande desafio para mim”, ressalta Mariene. O coro também aproximou pessoas de longe, como o baixo Weider Martins que saiu de Minas Gerais e, em Ponta Grossa, encontrou um novo lar e uma nova família. Sua primeira apresentação foi um repertório judaico no concerto ‘Sons do Entardecer’. “Acho que foi um dos concertos que mais me marcaram. Foi um concerto belíssimo em toda a montagem. Porém, tinha uma música específica nesse repertório que eu cresci cantando e ela tem um significado muito grande pra mim. Poder cantar isso para outras pessoas foi fascinante”, relembra.

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