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Escorpiões tomam conta de casa e tiram o sossego de família

Peçonhentos atormentam pessoas no bairro de Uvaranas; família critica estrutura do sistema de saúde de Ponta Grossa

Peçonhentos atormentam pessoas no bairro de Uvaranas; família critica estrutura do sistema de saúde de Ponta Grossa
Peçonhentos atormentam pessoas no bairro de Uvaranas; família critica estrutura do sistema de saúde de Ponta Grossa -

Peçonhentos atormentam pessoas no bairro de Uvaranas; família critica estrutura do sistema de saúde de Ponta Grossa

Foram seis escorpiões capturados e mortos num prazo de 30 dias. Na segunda-feira (27), final da tarde, o peçonhento estava na escada da entrada principal da sala e a menos de dois metros de uma criança de 8 anos quando foi visualizado e retido.

É uma rotina de temor e de preocupações com a saúde de todos. Ninguém mais dorme tranquilo na casa. O ápice do drama da família aconteceu há cerca de duas semanas. Numa quinta-feira, à noite, uma jovem, estudante de Direito, estava na cama quando foi picada por duas vezes, na perna. O amparo imediato dos pais encontrou resistência e frustração no sistema de saúde de Ponta Grossa.

‘Primeiramente fomos ao hospital de Uvaranas e atendente nos falou que não havia antídoto, orientando que buscássemos ajuda no Pronto Socorro. Neste local encontramos apenas dois funcionários que mandaram a gente para a UPA Santana. A decepção foi ainda maior. Muito embora tivéssemos relatado o ataque de escorpião, nossa filha entrou numa fila de espera para ser atendida. Ela saiu às 3 horas da manhã de sexta-feira e ainda se queixando de dores’, relata a mãe. A dedetização do imóvel já foi realizada e mesmo assim os escorpiões continuam aparecendo.

A série de eventos, desde o surgimento de escorpiões na residência, levanta vários questionamentos. Se uma das características dos peçonhentos é a disputa por território, como ocorreu essa concentração num mesmo espaço? Qual é a real estrutura do Município para atender à população em ocorrências de ataques? Por que apenas a UPA Santana é o único local de referência numa cidade com mais de 350 mil habitantes? Para quem pedir ajuda? Com a palavra as autoridades da área de saúde.

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