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Unimed PG simula evacuação nas unidades de confinamento

A simulação realizou um cenário hipotético de incendio na unidade

A simulação realizou um cenário hipotético de incendio na unidade
A simulação realizou um cenário hipotético de incendio na unidade -

A simulação realizou um cenário hipotético de incendio na unidade

Recentemente, o Hospital Geral Unimed (HGU), da Unimed Ponta Grossa, promoveu um simulado de evacuação nas áreas com pacientes acamados e que apresentam maior dificuldade de remoção de pacientes caso ocorra algum evento grave.

Ação - A ação foi organizada pela Brigada de Emergência e foi estruturada a partir do cenário hipotético do risco de incêndio em frente à unidade Covid e que acarretaria no confinamento dos colaboradores e pacientes.

Orientação - Em um primeiro momento, a equipe da Brigada orientou os envolvidos a respeito das saídas de emergência e o acionamento correto das portas. Um boneco foi utilizado para representar um paciente em estado grave, conectado a equipamentos e aparelhos, inclusive de ventilação (intubação). Foram também designados os profissionais da ala responsáveis por liderar o procedimento de evacuação.

Tempo - “O tempo é um fator importante neste momento, mas o principal é realizar adequadamente a retirada do paciente com segurança, preservando a salvaguarda de todos os envolvidos. Acionamos um sinal de emergência (apito) para o início da simulação e o processo todo, desde a desmontagem dos equipamentos e remoção do paciente acamado e sedado até o local seguro determinado, foi de um' minuto e 32 segundos”, explica Neyro Rodarte Jr., técnico de segurança do trabalho.  

Segurança dos pacientes - A segurança do paciente é um dos principais nortes do HGU e embasa todos os protocolos e processos do hospital. De acordo com Neyro, o conceito de segurança ultrapassa os cuidados assistenciais e deve ser pensado e aplicado em todas as áreas.

Diagnóstico - “Ter um diagnóstico dos pontos positivos e negativos filtrados em um simulado de emergência em áreas hospitalares faz com que possamos estar sempre preparados para situação não rotineiras em que, teoricamente, muitas pessoas não sabem se portar em casos de pânico. Caso ocorra alguma situação crítica, nossos profissionais podem fazer a diferença com conhecimento em situações como essa e, com isso, podemos conseguir minimizar os danos, atuando na segurança de nossos colaboradores, médicos e pacientes”, finaliza.

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