Prefeitura e VCG explicam lotação em ônibus de PG

Portal aRede recebeu os esclarecimentos sobre as aglomerações registradas na manhã desta segunda-feira

A Prefeitura Municipal de Ponta Grossa e a Viação Campos Gerais esclareceram na tarde desta segunda-feira (1º) as aglomerações registradas nesta manhã nos terminais da cidade. O Portal aRede publicou matérias com fotos e vídeos, além das reclamações dos passageiros que usam o transporte coletivo.

Hoje é o primeiro útil desde que o toque de recolher, através de decreto estadual anunciado pelo governador Ratinho Junior na sexta-feira (26), foi anunciado. Com ele, apenas serviços essenciais podem funcionar em todo o Paraná, com a maioria do comércio fechado ou atendendo através de agendamento. Desde sábado (27 de fevereiro), a Viação Campos Gerais (VCG), indicou que a frota estará com os horários de domingo, diminuindo o número de carros.

Em resposta, a Prefeitura de Ponta Grossa informou que "está acompanhando a situação e promovendo os ajustes necessários, o que inclui a colocação de carros-extra em circulação no intuito de evitar eventuais aglomerações de passageiros e suprir a demanda", diz a nota enviada ao Portal aRede.

Já a VCG, que é responsável pelo transporte coletivo municipal, relatou que está "em conversa com o órgão gestor que estabeleceu à nossa equipe de tráfego que sejam disponibilizados ônibus intermediários para os horários de pico, de modo auxiliar no atendimento da demanda em horários com maior número de passageiros", informa.

Questionada sobre a empresa reavaliar retomar a frota normal de ônibus ainda nesta semana, a VCG comunicou que "a operação ocorre conforme decreto publicado na última semana". Diante do alto número de passageiros nos terminais, a medida que a VCG adotou foi colocar três carros extras no distrito industrial e um articulado para cada terminal.

Por fim, a Viação Campos Gerais orientou que a população "evite os horários de pico, sobretudo porque é o momento em que pessoas que necessitem de fato sair, estão usando o sistema, e que só saiam em caso de necessidade extrema", finaliza.