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Acipg não concorda com o fechamento do comércio

Instituição tem consciência da gravidade da situação nos hospitais públicos e privados do Estado, mas não concorda com o fechamento de lojas

ACIPG ressalta que qualquer futura medida deve ser debatida com a classe comerciante.
ACIPG ressalta que qualquer futura medida deve ser debatida com a classe comerciante. -

Instituição tem consciência da gravidade da situação nos hospitais públicos e privados do Estado, mas não concorda com o fechamento de lojas

A Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG) vem a público se posicionar a respeito do decreto número 6.983/2021 do Governo do Estado do Paraná, que determina o fechamento de diversas atividades comerciais pelos próximos dias.

A entidade tem plena consciência da gravidade da situação nos hospitais públicos e privados do Estado, lamenta as milhares de mortes ocorridas em decorrência da Covid-19, ao mesmo tempo que vê o comércio sendo severamente prejudicado com as novas imposições do Governo Estadual, não concordando com o fechamento de lojas em consequência de ações irresponsáveis tomadas por uma parte dos cidadãos.

Milhares de pessoas mantêm suas famílias a partir do seu trabalho como pequeno empreendedor, lojista ou prestador de serviço, e não podem ser ainda mais castigadas neste momento tão difícil com o fechamento imposto pelo recente decreto.

A ACIPG, sempre protetora da lei e de caráter ordeira, irá acatar as medidas impostas pelo governo, mas, em conjunto com a Coordenação das Associações Comerciais e Empresariais do Centro do Paraná (CACICPAR) e outras entidades representativas do setor, já está tomando uma série de medidas para que futuras ações não venham a prejudicar ainda mais a economia e o comércio.

Dentre as iniciativas já realizadas pela ACIPG está um ofício encaminhado para a Prefeitura de Ponta Grossa, expondo que o comércio não é o responsável pelas aglomerações e irresponsabilidades que causaram o aumento de internações e mortes nos últimos dias.

A ACIPG ainda ressalta que qualquer futura medida sobre uma eventual prorrogação ou alteração do decreto deve ser debatida com a classe comerciante, e que os empresários estão abertos a negociar alguma melhoria nas medidas, se assim houver sugestão plausível, com clara eficiência técnica dos resultados favoráveis que a nova medida de profilaxia traria. 

A Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa é terminantemente contrária a aglomerações e condena cenas lamentáveis registradas em bares, cachoeiras, parques e outras localidades, como foram constantemente testemunhadas há algumas semanas em nossa cidade, e entende que somente com uma fiscalização severa e justa é que se poderá reverter este quadro.

Portanto, é preciso que o município implemente um sistema fiscalizador eficiente para estas irregularidades, onde todo servidor público seja fiscal para denúncia de abusos, festas ou aglomerações domésticas ou públicas (as quais sabemos são o principal foco de contaminação entre as pessoas), e que uma vez comprovados estes atos de irresponsabilidade, sejam devidamente punidos.

A Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa volta a salientar que o momento é grave, mas que somente com a união, e não com a responsabilização injusta do comércio, é que se pode superar estas adversidades. Não é prejudicando os comerciantes que se vai impedir a contaminação.

A ACIPG reitera que está ao lado dos lojistas e que está agindo para que o comércio não seja injustamente apontado como único culpado por esta crise e venha a sofrer ainda mais os efeitos que há um ano castigam toda a população.

Informações: assessoria de comunicação ACIPG.

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