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Esméria Savelli presta contas das ações da Educação em PG

Secretária foi ao Legislativo acompanhada de servidoras para falar sobre distribuição de alimentos para alunos durante a pandemia

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Secretária foi ao Legislativo acompanhada de servidoras para falar sobre distribuição de alimentos para alunos durante a pandemia

A secretária de Educação da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG), Esméria Savelli, foi à Câmara Municipal de Vereadores para falar sobre as ações do setor durante a pandemia. Nesta segunda-feira (17), Esméria usou a tribuna do Legislativo para falar da política alimentar implementada pela Secretaria - a professora foi acompanhada de duas nutricionistas que comandam a política pública na cidade. 

Na tribuna, Esméria falou sobre o envio de alimentos para alunos da rede municipal desde o começo da pandemia. “Enviamos complemento alimentar antes mesmo de termos essa indicação do Governo Federal. Havíamos comprado alimentos que estavam estocados nas escolas e tomamos essa decisão com base na análise da nossa equipe técnica [Secretaria Municipal de Educação]”, disse na tribuna. 

Em um primeiro momento, os alimentos foram entregues às famílias que fazem parte do Bolsa Família. Após uma orientação do Governo Federal, o suplemento alimentar foi entregue para todas as crianças atendidas pelas escolas municipais. “Sabemos que esse papel de entregar alimentos não é da Educação, mas sim da Assistência Social. No entanto, decidimos tomar essa decisão diante do cenário que enfrentamos [Pandemia]”, disse Esméria. 

Ainda na tribuna, Esméria voltou a falar sobre o retorno das aulas em Ponta Grossa. A secretária afirmou que a previsão atualmente é para retorno às aulas presenciais é no dia 5 de outubro. “Mas isso [retorno efetivo] ainda depende de uma discussão junto ao Governo do Estado”, disse a secretária ressaltando que o possível retorno seria gradual e escalonado (com apenas parte dos alunos na escola). 

Posição do prefeito

Várias datas já foram aventadas para o retorno das aulas presenciais na rede pública. No entanto, todas elas foram posteriormente descartadas. Por sua vez, o prefeito Marcelo Rangel (PSDB) voltou a falar nesta segunda-feira (17) que o retorno só acontecerá quando houver “segurança” para alunos, pais e professores. 

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