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Câmara inicia hoje votação do Orçamento para 2020

A Câmara de Ponta Grossa inicia nesta quarta-feira (4) a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA) para o próximo ano, fixada em R$ 1,043 bilhão pelo Poder Executivo. O valor é 10,8% maior que o apresentando neste ano, de R$ 941 milhões. Desde 2013, quando o prefeito Marcelo Rangel (PSDB) assumiu o Executivo, o total de recursos da Prefeitura cresceu 98% - na época o orçamento foi de R$ 527,8 milhões. Se descontada a inflação de 41,31% do período, o incremento (chamado aumento real) foi de R$ 297,8 milhões entre 2013 e 2020.

Projeto original recebeu 374 emendas

A expectativa é que a sessão de quarta-feira seja um pouco mais longa que o normal, já que os vereadores terão que analisar também as 374 emendas que o projeto original recebeu. Apesar de serem votadas todas em conjunto, cada vereador pode pedir votação em destaque em determinada emenda.

Votação precisa ser concluída ainda em 2019

A LOA é o único projeto de lei que precisa ser obrigatoriamente votado ainda em 2019, ou seja, antes do fechamento do ano Legislativo. A proposta, caso seja aprovada nesta quarta-feira, ainda precisará de outro crivo, em segunda discussão, para ser concretizada e devolvida ao poder Executivo.

Deputado critica ‘baderna’ na Alep

O deputado federal Paulo Eduardo Martins (PSC-PR) criticou a ação de sindicalistas que ocuparam a Assembleia ontem (3). Para o deputado, fica claro que uma turma que

diz representar os servidores estaduais, na verdade, só quer mesmo é promover a baderna. “Essas pessoas não representam o todo. Até quando os comunistas dos sindicatos vão agir dessa forma?".

Prazo para emendas terminou na terça

Terminou na terça-feira (3) o prazo para que os deputados estaduais apresentem emendas à Proposta de Emenda à Constituição estadual, enviada à Assembleia pelo governo. Ainda não há prazo para a votação da PEC em plenário. A medida faz com que a previdência de servidores do Estado fique semelhante ao projeto da União para os trabalhadores.

Deputado faz críticas pesadas ao protesto

Em relação ao protesto, Paulo Eduardo martins não mediu palavras para criticar a ação na Assembleia. “Quem é contra a reforma da previdência é contra a existência real do benefício da aposentadoria. Isso o sindicato baderneiro não conta. E os professores decentes, até quando aceitarão que os autoritários da APP- Sindicato os representem?”.

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