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Decoração para jovens casais deve valorizar a personalidade de ambos

Profissionais orientam sobre cuidados para que o início da vida a dois seja harmonioso e sem surpresas

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O que todos querem é ser felizes para sempre ao lado de quem se ama. Mas a verdade é que a vida requer praticidade, mesmo quando o assunto são os sentimentos. Conversar sobre os gostos e pretensões de cada um é um passo muito importante para evitar atritos futuros. E isso deve começar já na montagem do lar do novo casal.

A designer de interiores Flaviane Pereira e a arquiteta Márcia Coimbra, sócias no escritório Ágille Arquitetura, são especialistas em decoração para recém-casados e ressaltam que, na criação do projeto, é imprescindível lembrar que a personalidade de cada membro do casal tem que ser inserida no lar. “A decoração tem que possuir coisas de seu gosto, sejam hobbies ou utensílios de sua profissão, coisas de sua vida que remetem à identidade do casal, sem transparecer de quem é o quê e de quem é o espaço. Todos os ambientes têm que possuir tal conexão para desfrutarem de cada espaço. Não existe uma fórmula, mas a inspiração deve vir do gosto pessoal de cada um e o estilo que mais agrada e, a partir daí, colocar a criatividade em ação”, contam.

Além de cuidar para que a casa seja um local de refúgio e felicidade para o casal, outro detalhe também é muito importante para um futuro harmonioso entre os recém-casados: o contrato pré-nupcial. O assunto pode parecer indelicado, mas é necessário.

De acordo com o advogado Renato Horta, esse contrato não é apenas em casos onde um dos parceiros possui muito mais poder aquisitivo que o outro e quer se resguardar. Ele serve, apenas, para que o casal defina o seu regime de bens. “Não é apenas uma questão de dinheiro, mas, sim, de um gerenciamento patrimonial, que envolve muito mais que isso. O regime de bens adotado poderá influenciar em futura relação empresarial, por exemplo, caso o casal, eventualmente, queira constituir em si. Assim como a autorização para venda de bens, partilha em eventual dissolução conjugal ou falecimento de um dos cônjuges e, até mesmo, em caso de uma herança recebida por um dos dois”, diz.

Atualmente, a demanda para que este contrato seja feito é enorme, segundo Renato Horta. Afinal, todo casamento exige definição do regime de bens e, caso os noivos não escolham um, a Lei irá definir. “Caso muito comum em que o casal define o regime de bens, ocorre quando, por exemplo, antes do casamento um dos cônjuges adquire imóvel em nome próprio, mas com recurso comum. Neste caso, para assegurar a partilha deste bem, o casal firma pacto antenupcial que assegure tal direito. É importante que os nubentes tenham consciência das limitações, condições e consequências de cada regime de bens que escolher. Não existe regime de bens melhor ou pior que outro, existe aquele que é mais adequado a cada situação específica”, relata.

Banheiro deve ser confortável e pode receber duas cubas

Um dos ambientes da casa que gera mais atrito entre os casais é o banheiro. Além de uma divisão de espaços que caibam os pertences e cosméticos de cada um, no início do relacionamento há, também, a questão da privacidade. “O banheiro deve proporcionar ao casal o maior conforto possível para um banho relaxante e otimização deste espaço. Ele é um ambiente que comporta apenas uma pessoa por vez e, com o passar do tempo e conforme o casal vai ganhando intimidade, ele passa a ser dividido. Para que não cause desconforto na hora da utilização do espaço, uma das peças fundamentais é o lavatório duplo, que possibilita uso do casal ao mesmo tempo, e pode ter o mesmo estilo, ou cubas distintas, escolhidas de acordo com o gosto de cada um”, explicam.

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