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Atitudes positivas para ser um pai de verdade

Atitudes positivas para ser um pai de verdade

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“Dobra-lhe o pescoço enquanto é jovem e vergasta-lhe os flancos enquanto criança, para que, obstinado, não desobedeça, e não te sobrevenha à angústia no coração por causa dele. Educa teu filho e dedica-se a ele, para que não tropeces na depravação.” (Eclesiástico 30. vers. 12 e 13-Bíblia).

Finalizando o mês de agosto, data alusiva aos pais, iremos nos centrar em algumas atitudes positivas, que podem ajudar alguns pais na educação dos seus filhos. Um requisito importante para a vida do filho, o qual começa a se estruturar em todos os sentidos, é a presença marcante paterna. Muitos pais acham que só o fato de estar em casa todos os dias, já é o suficiente. É claro que isso é um ponto positivo, só que não se aprofundam no íntimo dos filhos, que muitas vezes estão sedentos de afeto, de uma palavra amiga ou de um simples aconchego. Vale para os nossos adolescentes!

Se houver dificuldade em expressar carinho, escreva bilhetinhos ou deixe mensagens de carinho e de incentivo na tela do computador ou através de e-mails. Outro requisito importante que muitos pais e mães acham difícil, é simplesmente um afago ou abraço. Esse ato não deve ficar restrito só aos pequeninos, mas também aos nossos adolescentes e até aos filhos adultos.

Outro fator que prejudica consideravelmente a vida do (a) filho (a) é a imposição da vontade paterna em relação à escolha da profissão. Muitos pais desejam que seus filhos sejam o seu espelho em tudo: profissão, modo de agir e por aí vai. Só que em se tratando da área profissional, jamais o pai deve interferir. Deve sim orientá-lo em suas aptidões. Se acontecer que a escolha do filho seja à mesma que a do pai, aí sim, deve haver interferência. Fora isto, não insista!

Outro fator que agrava consideravelmente a personalidade do filho é a agressividade verbal ou física. Muitas vezes o filho para chamar a atenção do pai, é malcriado, grosseiro e hiperativo. Nessa hora entra o diálogo e muitas vezes o castigo. Sem exageros! Se tudo isso não der certo, procure um profissional para orientá-lo. Existem ótimos psicólogos e terapeutas. Outro fator negativo é o jogo de empurra dos pais. Exemplo: quando o filho responde a mãe, o pai muitas vezes fica omisso, deixando a responsabilidade de educar exclusivamente para a mãe. Isso faz com que a figura paterna seja taxada de ‘bonzinho’, e a mãe seja ‘ruim’.

Outro exemplo péssimo é quando o pai é grosseiro com as pessoas, mal educado no trânsito ou perde a paciência em qualquer lugar. Para que nossos filhos sejam cidadãos equilibrados e honestos, vale a pena nos informar e nos aprofundar nas novas técnicas que estão ao nosso alcance.

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