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A consciência do cidadão no processo eleitoral

Imagem ilustrativa da imagem A consciência do cidadão no processo eleitoral
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O início da propaganda eleitoral, na próxima terça-feira (16), sugere um acompanhamento mais próximo do eleitor sobre as ações dos candidatos que vão disputar a Presidência da República, o Governo do Paraná, a Assembleia Legislativa, a Câmara Federal e o Senado Federal. É o momento de a população avaliar projetos para saber quais deles têm peso relevante numa possível mudança do atual momento político e econômico.

O cenário é de preocupação. O eleitor se vê dividido e o empreendedor busca alternativas para a melhora econômica. É importante observar o histórico dos candidatos em relação ao que já fizeram para o país e também os planos de governo para o próximo período, de maneira fria e cuidadosa, sem se render a discursos.

Na terça-feira (16), começa a propaganda eleitoral dos candidatos, incluindo divulgação na internet e por alto-falantes, caminhadas, carreatas ou passeatas. O período da propaganda termina em 1º de outubro, véspera do primeiro turno das eleições, que ocorre no dia 2 de outubro. Em 26 de agosto, tem início o horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão, que vai até 30 de setembro para os candidatos que concorrem ao primeiro turno. O segundo turno será realizado no dia 30 do mesmo mês, caso nenhum candidato alcance maioria absoluta dos votos válidos na primeira votação, conforme estabelece o artigo 77 da Constituição.

Apesar de ser rejeita por boa parte da população, especialistas comentam que a propaganda eleitoral é a forma através da qual o candidato se apresenta ao eleitor, informando o seu nome, o seu número, as suas qualidades e as suas propostas. Importante ressalvara que mais do que um direito do candidato, a propaganda eleitoral é um direito do próprio eleitor que deve conhecer o seu cardápio de opções para fazer a melhor escolha.

Afirma-se também que a não propaganda eleitoral ou a pouca propaganda beneficia quem já está no poder (seja no Poder Legislativo, seja no Poder Executivo). Quem lá está, goza de situação privilegiada de exposição ao longo de todo o mandato, necessitando menos da propaganda que é importantíssima para o surgimento de novas lideranças políticas.

O voto é um importante instrumento de quebra de ciclos. Votar significa mudar; anular o voto ou não votar é não querer mudanças.

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